Stigma and discrimination in sexually diverse nursing students: a qualitative studys

rev.cuid. (Bucaramanga. 2010); 15 (3), 2024
Publication year: 2024

Introduction:

Sexually diverse nursing students often face situations of stigma and discrimination within the university environment, which can significantly affect their educational experience and well-being.

Objective:

To understand nursing students' experiences regarding stigma and discrimination due to their sexual orientation or gender identity during their academic training.

Materials and Methods:

A qualitative phenomenological approach was employed. Semi-structured interviews were conducted with eight nursing students who identify as part of the LGBTQIA+ community. The collected data were analyzed using thematic analysis with the assistance of ATLAS.ti software.

Results:

The participants were aged 20 to 22 years and were in their sixth to tenth academic semester.

Data analysis identified three categories:

stigma and discrimination, coping strategies, and university experience.

Discussion:

The university community, recipients of care, and workers at practicum sites display stigmatizing and discriminatory behaviors toward nursing students who are sexually diverse and break social paradigms of what is considered normal.

Conclusion:

Nursing students face stigma and discrimination based on their sexual orientation or gender identity during their academic training. To navigate these situations, they adopt coping strategies ranging from concealing their identity to reclaiming words insulting. The university is perceived as a safe space for expression and personal growth.

Introducción:

Los estudiantes de enfermería sexualmente diversos a menudo enfrentan situaciones de estigma y discriminación dentro del ámbito universitario, lo que puede afectar significativamente su experiencia educativa y bienestar.

Objetivo:

Comprender la experiencia de estudiantes de enfermería frente al estigma y discriminación por su orientación sexual o su identidad de género en su formación académica.

Materiales y Métodos:

Se empleó un enfoque cualitativo fenomenológico. Se realizaron entrevistas semiestructuradas a ocho estudiantes de enfermería que se identifican como parte de la comunidad LGBTQIA+. Los datos recopilados fueron analizados mediante análisis temático utilizando el software ATLAS.ti.

Resultados:

Los participantes tenían edades comprendidas entre 20 y 22 años, y cursaban entre sexto y décimo semestre académico.

El análisis de los datos permitió identificar tres categorías:

estigma y discriminación, estrategias de afrontamiento y experiencia universitaria.

Discusión:

La comunidad universitaria, los sujetos de cuidado y los trabajadores de los sitios de prácticas formativas muestran conductas estigmatizantes y discriminatorias hacia aquellos estudiantes de enfermería sexualmente diversos que rompen con los paradigmas sociales de lo que se considera normal.

Conclusión:

Los estudiantes de enfermería enfrentan estigma y discriminación por su orientación sexual o identidad de género en su formación académica. Para manejar estas situaciones, emplean estrategias de afrontamiento que abarcan desde el ocultamiento de su identidad hasta la reapropiación de insultos. La universidad se presenta como un espacio seguro para la expresión y crecimiento personal.

Introdução:

Os estudantes de enfermagem com diversidade sexual frequentemente enfrentam situações de estigma e discriminação no ambiente universitário, o que pode afetar significativamente sua experiência educacional e seu bem-estar.

Objetivo:

compreender a experiência de estigma e discriminação dos estudantes de enfermagem com base em sua orientação sexual ou identidade de gênero em sua formação acadêmica.

Materiais e Métodos:

Foi realizado um estudo de desenho qualitativo fenomenológico. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com oito estudantes de enfermagem que se identificam como parte da comunidade LGBTQIA+. Os dados coletados foram analisados por análise temática usando o software ATLAS.ti.

Resultados:

A idade dos participantes variou de 20 a 22 anos e eles estavam no sexto ao décimo semestre acadêmico.

A análise dos dados identificou três categorias:

estigma e discriminação, estratégias de enfrentamento e experiência universitária.

Discussão:

A comunidade universitária, os sujeitos do cuidado e os trabalhadores nos locais de prática de treinamento demonstram comportamentos estigmatizantes e discriminatórios em relação a estudantes de enfermagem sexualmente diversos que rompem com os paradigmas sociais do que é considerado normal.

Conclusão:

Os estudantes de enfermagem enfrentam estigma e discriminação com base em sua orientação sexual ou identidade de gênero em seu treinamento acadêmico. Para lidar com essas situações, eles empregam estratégias de enfrentamento que vão desde esconder sua identidade até se reapropriar de insultos. A universidade é apresentada como um espaço seguro para a autoexpressão e o crescimento pessoal.

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