Knowledge on muscle strength among health professionals in Colombia: cross- sectional study

rev.cuid. (Bucaramanga. 2010); 15 (3), 2024
Publication year: 2024

Introduction:

Low muscle strength is a risk factor for various health conditions such as cardiometabolic diseases, neurodegenerative syndromes and mortality.

Objective:

Evaluate the knowledge of muscle strength in health professionals in Colombia.

Materials and Methods:

An analytical cross-sectional study was conducted in health professionals attending two continuing medical education events.

Three components were evaluated through a questionnaire:

identification of muscle strength as a risk factor for health conditions, measurement of muscle strength and education in muscle strength.

Results:

501 participants (52.49% women) were evaluated. Of these, 53.89% (n=270) were general practitioners, 18.16% (n=91) specialists and 6.18% (n=31) nurses. The association between low muscle strength and cardiometabolic diseases was identified by 56.67% (n=153) of general practitioners and 41.94% (n=13) of nurses. The indication for measuring muscle strength in older adults was recognized by 86.81% (n=79) of specialist physicians and 41.94% (n=13) of nurses. 32.93% (n=165) of the participants were aware of some method for measurement. Physiotherapists were the group that mostly reported measuring muscle strength by 83.33% (n=20). Only 29.03% (n=9) of the nurses had received academic information on muscle strength.

Discussion and Conclusions:

This study demonstrates the lack of knowledge on low muscle strength, its association with health conditions and measurement methods, and the lack of information about published literature on the subject. Educational interventions are needed to incorporate muscular strength evaluation into the clinical practice.

Introducción:

La baja fuerza muscular es un factor de riesgo para diversas condiciones de salud como enfermedades cardiometabólicas, síndromes neurodegenerativos y mortalidad.

Objetivo:

Evaluar el conocimiento sobre fuerza muscular en profesionales de salud en Colombia.

Materiales y Métodos:

Se realizó un estudio analítico de tipo corte transversal en profesionales de salud asistentes a dos eventos de educación médica continuada.

A través de un cuestionario se evaluaron tres componentes:

identificación de la fuerza muscular como factor de riesgo para condiciones de salud, medición de la fuerza muscular y formación en fuerza muscular.

Resultados:

Se evaluaron 501 participantes (52,49% mujeres). 53,89% (n=270) eran médicos generales, 18,16% (n=91) especialistas y 6,18% (n=31). enfermeros . La asociación entre baja fuerza muscular con enfermedades cardiometabólicas fue identificada por el 56,67% (n=153) de médicos generales y 41,94% (n=13) de enfermeros. El 86,81% (n=79) de médicos especialistas y el 41,93% (n=13) de enfermeros reconocía la indicación de medir la fuerza muscular en adultos mayores. El 32,93% (n=165) de los participantes conocía de algún método de medición. Los fisioterapeutas fueron el grupo que más reportó realizar mediciones 83,33% (n=20). Sólo el 29,03% (n=9) de los enfermeros había recibido información académica sobre fuerza muscular.

Discusión y Conclusión:

Este estudio muestra el bajo conocimiento sobre la importancia de la fuerza muscular, su asociación a condiciones de salud, los métodos de medición y la falta de información sobre la literatura publicada al respecto. Son necesarias intervenciones educativas sobre fuerza muscular con el fin de incorporarla en la práctica clínica.

Introdução:

A diminuição na força muscular é um fator de risco para diferentes condições de saúde, tais como doenças cardiometabólicas, síndromes neurodegenerativas e mortalidade.

Objetivo:

Avaliar o conhecimento sobre força muscular em profissionais da saúde na Colômbia.

Materiais e Métodos:

Realizou-se um estudo analítico de tipo transversal em profissionais da saúde que assistiram a dois eventos de educação médica continuada.

Um questionário foi usado para avaliar três componentes:

identificação da força muscular como fator de risco para condições de saúde, medição da força muscular e treinamento da força muscular.

Resultados:

Foram avaliados 501 participantes (52,49% mulheres). O 53,89% (n=270) eram médicos generalistas, 18,16% (n=91) médicos especialistas e 6,18% (n=31) enfermeiras. A associação entre força muscular diminuída com doenças cardiometabólicas foi identificada pelo 56,67% (n=153) dos médicos generalistas y 41,9% (n=13) dos enfermeiros. O 86,81% (n=79) dos médicos especialistas e o 41,94% (n=13) dos enfermeiros reconheceram a indicação de mensurar força muscular em idosos. O 32,93% (n=165) dos participantes conheciam algum método para mensuração de força muscular. Os fisioterapeutas foram o grupo que reportou realizar mensurações com maior frequência 83,33% (n=20). A principal causa para não realizar mensurações de força muscular foi a falta de equipamentos. Somente o 29,03% (n=9) dos enfermeiros tinham recebido informação acadêmica sobre força muscular.

Discussão e Conclusão:

Este estudo demostra o baixo conhecimento sobre força muscular diminuída e sua associação com condições de saúde, métodos de mensuração, e falta de informação sobre a literatura publicada. São necessárias intervenções educacionais para influenciar a prática clínica.

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