A nossa legislação em vigor fixa, para a aguardente de cana, o mínimo de componentes secundários em 0,2500 por 100 ml de álcool a 100 do produto. Este mínimo, que era normalmente encontrado, começou, com certa frequência, a não ser atingido, decorrendo daí a condenação dos produtos que se supunham fraudados pelo corte com álcool. Esta diminuição no não álcool se iniciou desde 1938, corno foi acentuado, em trabalho apresentado por um de nós e outros, à Sociedade de Farmácia e Química, em 1940. [...] (AU).