Terceira dose da vacina contra a Covid-19: ministrar ou não?

Ano de publicação: 2021

Enquanto as campanhas de vacinação contra a COVID-19 avançam pelo mundo, os países que já imunizaram grande parte de sua população adulta questionam se devem ou não ministrar a terceira dose de reforço frente ao aumento dos casos desencadeados pela variante de preocupação (VOC) Delta e à possibilidade de queda na imunidade adquirida pela imunização ao longo do tempo (CALLAWAY, 2021). As evidências que justificam o reforço vacinal em questão são insuficientes no momento e, enquanto esta dose extra pode ser desnecessária para a maioria das pessoas já protegidas contra as formas graves da doença, há muitos indivíduos que ainda não receberam nem a primeira dose e também não se sabe o suficiente sobre os grupos que podem realmente precisar de doses extras, como, por exemplo, idosos e indivíduos imunocomprometidos (CALLAWAY, 2021)
As vaccination campaigns against COVID-19 advance around the world, countries that have already immunized a large part of their adult population are questioning whether or not to administer the third booster dose in view of the increase in cases triggered by the variant of concern (VOC) Delta. and the possibility of a drop in immunity acquired by immunization over time (CALLAWAY, 2021). The evidence that justifies the booster in question is currently insufficient and, while this extra dose may be unnecessary for the majority of people already protected against the severe forms of the disease, there are many individuals who have not even received their first dose and also not enough is known about the groups that may really need extra doses, such as, for example, elderly and immunocompromised individuals (CALLAWAY, 2021)

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