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Paraparesia espástica complicada como fenótipo neurológico em OPA1

RESUMO: A atrofia óptica autossômica dominante (ADOA) é uma das formas mais comuns de atrofias ópticas hereditárias, e causada por mutações no gene OPA1. Os pacientes afetados por essa doença geralmente apresentam perda visual na primeira década de vida, podendo apresentar manifestações extrao...

Comparação do conteúdo entre: qualidade de vida e escalas de funcionalidade para a paraparesia espástica não-traumática de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde

Acta fisiátrica; 26 (3), 2019
Objetivo: Identificar instrumentos utilizados para a avaliação funcional de pessoas com lesão medular não-traumática (LMNT) e comparar seu conteúdo de acordo com os conceitos da CIF. Método: A revisão sistemática foi realizada nas bases de dados Medline, Scielo, Pubmed e Bireme com os descritore...

Caso Clínico: Paraparesia Espástica Tropical Asociada a Infección por HTLV-1

INTRODUCCIÓN: La mielopatía asociada al virus linfotrópico de células T humano tipo 1 o llamada comúnmente paraparesia espástica tropical, constituye un síndrome espástico caracterizado por una evolución insidiosa, crónica, lentamente progresiva y muy variable; es considerada por algunos autore...

Adrenoleucomielodistrofia como causa de paraparesia espástica en adulto joven. Reporte de caso

La adrenoleucodistrofia ligada al X (X-ALD), trastorno genético progresivo que afecta la sustancia blanca del SNC y la corteza suprarrenal, causa desde insuficiencia adrenal aislada y mielopatia lentamente progresiva hasta desmielinización cerebral devastadora. Presentamos un paciente masculino, 21 añ...