Factors associated with pregnancy and motherhood among Mexican women aged 15-24
Factores asociados con el embarazo y la maternidad entre mujeres mexicanas de 15-24 años
Fatores associados à gravidez e maternidade entre mulheres mexicanas com idade de 15 a 24 anos

Cad. Saúde Pública (Online); 35 (6), 2019
Publication year: 2019

Abstract:

Adolescent pregnancy is associated with poor health and socioeconomic factors. The adolescent pregnancy rate in Mexico is the highest among the Organization for Economic Co-operation and Development (OECD) countries. We aimed to explore the factors associated with pregnancies and births in adolescent and young adult women. Using the 2015 Mexican National Survey of Boys, Girls, and Women (ENIM), we examined two dichotomous outcomes: "ever pregnant" and "being a mother" in women from 15 to 19 years and from 20 to 24 years without pregnancies during adolescence. We conducted bivariate analysis for each age group and used general linear models (GLM) to assess the association between the outcome variables and selected socioeconomic variables. Among adolescents, school attendance and tertiary education significantly decreased the likelihood of ever having been pregnant or being mothers, while being married/cohabiting increased the likelihood. Older age at first intercourse was negatively associated with ever having been pregnant. For adult women, in addition to school attendance, tertiary education, and being married/cohabiting, the region of residence also showed a significant association with ever having been pregnant. Similar socioeconomic factors were associated with pregnancy and motherhood between adolescents and young adults. However, it was found that delaying sexual debut could reduce the adolescent pregnancy rate. Our results highlight the importance of attending school and attaining tertiary education in reducing adolescent fertility rates.

Resumen:

El embarazo durante la adolescencia se asocia con una salud precaria y consecuencias socioeconómicas negativas. La tasa de embarazo adolescente en México es la más alta entre los países de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE). Nuestro objetivo fue explorar factores asociados a embarazos y nacimientos en mujeres adolescentes y adultas jóvenes. Utilizando la Encuesta Nacional de Niños, Niñas y Mujeres (ENIM), 2015, examinamos dos resultados dicotómicos: "embarazadas alguna vez" y "ser madre" en mujeres de 15 a 19 años y de 20 a 24 sin embarazos durante la adolescencia. Realizamos un análisis bivariado por grupo de edad y usamos modelos lineales generales (MLG) para evaluar la asociación entre el resultado de las variables y las variables socioeconómicas seleccionadas. Entre adolescentes, la asistencia escolar y contar con educación terciaria disminuía significativamente la posibilidad de haber estado embarazada o ser madres, mientras que estar casada/unida con alguien incrementó la posibilidad. Una edad más avanzada durante las relaciones sexuales estuvo negativamente asociada con haber estado alguna vez embarazada. Para las mujeres adultas, además de la asistencia escolar, educación terciaria, y estar casada/unida con alguien, la región de residencia también mostró una asociación significativa con haber estado alguna vez embarazada. Factores socioeconómicos similares estuvieron asociados con el embarazo y la maternidad entre adolescentes y adultos jóvenes. No obstante, se descubrió que retrasar el inicio de las relaciones sexuales podría reducir la tasa de embarazos adolescentes. Nuestros resultados subrayan la importancia de ir a la escuela y realizar estudios de nivel superior para reducir las tasas de fertilidad adolescentes.

Resumo:

A gravidez na adolescência está associada a desfechos socioeconômicos e de saúde ruins. A taxa de gravidez na adolescência do México é a mais alta entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Nosso objetivo foi explorar os fatores associados a gravidezes e partos em adolescentes e mulheres jovens. Usando o Inquérito Nacional de Meninos, Meninas e Mulheres (ENIM) de 2015, examinamos dois desfechos dicotômicos: "ter engravidado" e "ser mãe" em mulheres de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos sem gravidezes durante a adolescência. Realizamos uma análise bivariada para cada faixa etária e usamos modelos lineares generalizados (GLM) para avaliar a associação entre as variáveis de desfecho e variáveis socioeconômicas selecionadas. Entre adolescentes, a frequência escolar e a educação superior reduziram significativamente a probabilidade de ter engravidado ou ser mãe, enquanto ser casada ou morar com o parceiro aumentou essa probabilidade. Ter a primeira relação a uma idade mais avançada associou-se a uma menor prevalência de gravidez. Para mulheres adultas, além da frequência escolar, educação superior e ser casada/morar com o parceiro, a região da residência também teve uma associação significativa com ter estado alguma vez grávida engravidado. Fatores socioeconômicos similares estiveram associados à gravidez e maternidade entre adolescentes e jovens. Contudo, observou-se que adiar a iniciação sexual poderia reduzir a taxa de gravidez na adolescência. Nossos resultados assinalam a importância da frequência escolar e da obtenção da educação superior para a redução das taxas de fecundidade em adolescentes.

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