Creencias sobre salud y prácticas de autocuidado en adultos jóvenes: estudio biográfico de estilos de vida

Galdames-Cruz, Susan; Jamet-Rivera, Paulina; Bonilla-Espinoza, Alexander; Quintero-Carvajal, Francisca; Rojas-Muñoz, Valerie

Resumen El abundante acceso a información y recomendaciones para el autocuidado de la salud a través de los medios de comunicación y los programas de salud pública no han logrado aumentar la adherencia de la población a estilos de vida saludables. A pesar de los avances en esta materia, las enfermedades no trasmisibles asociadas a estilos de vida insanos siguen siendo una epidemia a nivel mundial.

Objetivo:

Para comprender uno de los factores psicosociales relevantes para el autocuidado de la salud se estudió en profundidad las creencias de profesionales jóvenes chilenos sobre salud y sobre sus prácticas de autocuidado.

Materiales y métodos:

Mediante un estudio cualitativo basado en el paradigma fenomenológico y el método biográfico se analizó las historias de vida de 14 adultos jóvenes profesionales que trabajan en distintas áreas laborales.

Resultado:

En base a un análisis de contenido se muestra que los jóvenes manifiestan creencias favorables hacia un estilo de vida saludable, pero a nivel de sus prácticas de autocuidado ellos mantienen algunas conductas no saludables. Es así como, independientemente del conocimiento científico que manejan sobre salud, los jóvenes generan una estructura argumentativa personal que les permite autojustificar la inconsistencia entre sus creencias y sus prácticas de autocuidado.

Conclusiones:

Estos hallazgos plantean la necesidad de redirigir el foco de las intervenciones de promoción de estilos de vida saludables.

Abstract The abundant access to information and recommendations for self-care for health through the media and public health programs have not managed to increase the adherence of the population to healthy lifestyles. Despite advances in this area, the non-communicable diseases associated with unhealthy lifestyles continue to be an epidemic worldwide.

Objective:

the beliefs of Chilean young professionals about health and self-care were studied in depth to understand one of the relevant psychosocial factors that affect health self-care.

Materials and methods:

through a qualitative study based on the phenomenological paradigm and the biographical method, the life stories of 14 Chilean young professional adults working in different work areas were analyzed.

Results:

based on a content analysis, young people show favorable beliefs towards a healthy lifestyle but, at the level of self-care practices, they maintain some unhealthy behaviors. This is how, reagardless of the scientific knowledge they handle about health, young people generate a personal argumentative structure that allows them to selfjustify the inconsistence between their beliefs and their self-care practices.

Conclusions:

These findings raise the need to redirect the focus of interventions promoting healthy lifestyles.

Resumo O abundante aceso a informação e recomendações para o autocuidado da saúde a través dos meios de comunicação e os programas de saúde pública não tem logrado aumentar a aderência da povoação a estilos de vida saudáveis. A pesar dos avanços nesta matéria, as doenças não transmissíveis associadas a estilos de vida insanos seguem sendo uma epidemia a nível mundial.

Objetivo:

Para compreender um dos fatores psicossociais relevantes para o autocuidado da saúde se estudou em profundidade as crenças de professionais jovens chilenos sobre saúde e sobre suas práticas de autocuidado.

Materiais e métodos:

Através dum estudo qualitativo baseado no paradigma fenomenológico e o método biográfico se analisou as histórias de vida de 14 adultos jovens profissionais que trabalham em diferentes áreas ocupacionais.

Resultado:

De acordo a uma análise de conteúdo se amostra que os jovens manifestam crenças favoráveis para um estilo de vida saudável, mas a nível de suas práticas de autocuidado eles mantem algumas condutas não saudáveis. É assim como, independentemente do conhecimento científico que têm sobre saúde, os jovens geram uma estrutura argumentativa pessoal que lhes permite auto justificar a inconsistência entre suas crenças e suas práticas de autocuidado.

Conclusões:

Estas descobertas estabelecem a necessidade de redirecionar o foco das intervenções de promoção de estilos de vida saudáveis.