La felicidad como predictor de funcionalidad familiar del adulto mayor en tres ciudades de colombia
Happiness as a predictor of family functionality of the elderly in three cities of colombia
Felicidade como indutor de funcionalidade familiar do idoso em três cidades de colômbia

Hacia promoc. salud; 24 (1), 2019
Publication year: 2019

Resumen Objetivo:

Determinar la capacidad predictiva de la felicidad sobre el funcionamiento familiar del adulto mayor en tres ciudades de Colombia.

Materiales y métodos:

Estudio analítico, transversal, de fuente primaria, con 1514 encuestas aplicadas a personas de 60 años en adelante, en 2016, residentes en las ciudades de Medellín, Barranquilla y Pasto. Se indagó por la funcionalidad familiar a través del APGAR familiar; aunado a las características demográficas, sociales y del estado de salud físico, mental y funcional de la persona mayor. Se realizó análisis univariado, bivariado y multivariado con el fin de ajustar por las variables confusoras y se calculó un modelo predictivo con el método backward (Wald).

Resultados:

Las características asociadas al funcionamiento familiar fueron: ciudad de residencia; sexo femenino; tener pareja sentimental; alto nivel educativo; no padecer trastornos mentales; percepción de felicidad, sin riesgo de depresión; baja vulnerabilidad y contar con apoyo social. Las que aportan a su predicción fueron ser mujer, ser feliz, no tener depresión, no ser vulnerable, tener apoyo instrumental y social adecuado y no haber sido maltratado. La felicidad es el mayor predictor, según el modelo calculado, con sensibilidad del 92,6 % y especificidad del 40,8 %.

Conclusión:

Si se fortalece el bienestar subjetivo de la persona mayor se permitirá ver la vejez con una imagen positiva como facilitador de buenas relaciones familiares e integrante activo de la sociedad.

Abstract Objective:

To determine the predictive capacity of happiness on the family functioning of the elderly in three cities of Colombia.

Materials and methods:

Analytical, cross sectional, primary source study with 1514 surveys applied to people aged 60 and older, residents in the cities of Medellín, Barranquilla and Pasto in 2016. Family functionality was explored with the family APGAR scale, along with demographic, social and the physical, mental, functional and health status of the elderly. Univariate, bivariate and multivariate analyzes were carried out to adjust the confounding variables and a predictive model was calculated with the backward method (Wald).

Results:

The characteristics associated to family functioning were: city of residence, female gender, having a sentimental partner, high educational level, not suffering from mental disorders, perception of happiness without risk of depression, low vulnerability, and having social support.

The characteristics that contributed to this prediction were:

being a woman, being happy, not having depression, not being vulnerable, having adequate instrumental and social support, and not having been mistreated. Happiness is the greatest predictor according to the calculated model with sensitivity of 92.6% and specificity of 40.8%.

Conclusion:

if the subjective well-being of the elder is strengthened, it will be possible to see old age with a positive image as a facilitator of good family relationships and an active member of society.

Resumo Objetivo:

Determinar a capacidade preditiva da felicidade sobre o funcionamento familiar do adulto maior em três cidades de Colômbia.

Materiais e métodos:

Estudo analítico, transversal, de fonte primaria, com 1514 enquetes aplicadas a pessoas de 60 anos em adiante, em 2016, residentes nas cidades de Medellín, Barranquilla e Pasto. Pesquisou-se pela funcionalidade familiar a través do APGAR familiar; aunado às caraterísticas demográficas, sociais e do estado de saúde físico, mental e funcional dos idosos. Realizou-se analise uni variado, bivariado e multivariado com o fim de ajustar as variáveis confessoras e se calculou um modelo indutivo com o método backward (Wald).

Resultados:

As características associadas ao funcionamento familiar foram: cidade de residência; sexo feminino; ter casal sentimental; alto nível educativo; não padecer transtornos mentais; percepção da felicidade, sem risco de depressão; baixa vulnerabilidade e contar com apoio social. As que ajudam a sua predição foram ser mulher, ser feliz, não ter depressão, não ser vulnerável, ter apoio instrumental e social adequado e não ter sido maltratado. A felicidade é o maior indutor, segundo o modelo calculado, com sensibilidade do 92,6 % e especificidade do 40,8 %.

Conclusão:

Sim se fortalece o bem estar subjetivo do idoso se permitirá ver a velhice com uma imagem positiva como facilitador de boas relações familiares e integrante ativo da sociedade.

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