An anterior neurovascular interval approach to coronal shear fractures of the distal humerus: a prospective clinical study with short- to mid-term follow-up

Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.); 65 (3), 2019
Publication year: 2019

SUMMARY OBJECT:

To explore the treatment effect of the anterior medial neurovascular interval approach to coronal shear fractures of the distal humerus.

METHODS:

This prospective study included two female patients who were 30-64 years old, with a mean age of 47 years. Fractures were caused by falling from a bicycle. The time between the injury and operation was 1-2 days, with a mean time interval of 1.5 days. Two patients with coronal shear fracture of the distal humerus were treated with open reduction and internal fixation using anterior neurovascular interval approach.

RESULTS:

There were no intraoperative and postoperative neurological and vascular complications or infections, and the fracture was united. At 12 months after the surgery, the patient returned to work without pain, and with a normal range of motion for elbow and forearm rotation. The X-rays revealed excellent fracture union, no signs of heterotopic ossification, and no traumatic arthritis. According to Mayo's evaluation standards for elbow function, a score of 100 is excellent.

CONCLUSIONS:

The application of the anterior neurovascular interval approach of the elbow in the treatment of shear fracture of the articular surface of the distal humerus, particularly the trochlea of the humerus, can reduce the stripping of the soft tissue.

RESUMO OBJETIVO:

Explorar o efeito do tratamento com uma abordagem anterior do intervalo neurovascular médio para fraturas de cisalhamento coronal da porção distal do úmero.

METODOLOGIA:

Este estudo prospectivo incluiu duas pacientes do sexo feminino de 30-64 anos de idade, com idade média de 47 anos. As fraturas foram causadas por quedas de bicicleta. O tempo entre a lesão e a operação foi de 1-2 dias, com um intervalo de tempo médio de 1,5 dias. Duas pacientes com cisalhamento coronal da porção distal do úmero foram tratadas com redução aberta e fixação interna utilizando a abordagem anterior do intervalo neurovascular.

RESULTADOS:

Não houve complicações neurológicas e vasculares intra e pós-operatórias, nem complicações ou infecções, e a fratura foi unida. Após 12 meses da cirurgia, as pacientes retornaram ao trabalho sem dor e com uma amplitude normal de movimento de rotação do antebraço e cotovelo. Os raios-X revelaram excelente união das fraturas, sem sinais de ossificação heterotópica e sem artrite traumática. De acordo com as diretrizes da clínica Mayo para avaliação da função do cotovelo, uma pontuação de 100 é considerada excelente.

CONCLUSÃO:

A aplicação da abordagem anterior do intervalo neurovascular do cotovelo no tratamento de uma fratura de cisalhamento da superfície articular da porção distal do úmero, especificamente da tróclea do úmero, pode reduzir o desgaste do tecido mole.

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