Prevalence of Vitamin D Deficiency in Patients with Minimal Trauma Fractures
Prevalência da deficiência de vitamina D em pacientes com fraturas ocasionadas por trauma de baixa energia

Rev. Bras. Ortop. (Online); 54 (1), 2019
Publication year: 2019

Abstract Objective To analyze the serum 25-hidroxyvitamin D [25(OH)D] in patients with minimal trauma fractures, and to verify the profile of these patients and their main fractures. Methods Cross-sectional study in which blood samples were obtained from 40 patients with minimal trauma fracture to evaluate their 25(OH)D levels.

Variables analyzed:

fracture type; age; sex; Vitamin D supplementation; smoking habits; exercise; sunscreen use. Results A total of 29 (72.5%) patients presented with 25(OH)D deficiency, 10 (25%) had insufficiency, and only 1 (2.5%) had sufficient levels. The patients who used vitamin D supplementation had 25(OH)D levels (24.8 ± 12.75) that were significantly (p = 0.048) higher than those who did not use it. In addition, patients who practiced exercise 2 to 3 times a week obtained a medium concentration of 25(OH)D (22.5 ± 6.08 ng/mL) significantly (p = 0.042) higher compared with those who did not exercise (15.5 ± 7.25 ng/mL). Conclusion The prevalence of vitamin D deficiency was 72.5%; those patients who exercised 2 to 3 times a week and those who used vitamin D supplementation had higher levels of vitamin D.
Resumo Objetivo Avaliar os níveis séricos da 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] em pacientes internados com fraturas causadas por traumas de baixa energia e analisar o perfil desses pacientes e os principais tipos de fraturas. Métodos Estudo transversal observacional em que foram obtidas amostras séricas de 25(OH)D de 40 pacientes internados com fraturas resultantes de trauma de baixa energia.

As seguintes variáveis foram analisadas:

tipo da fratura, idade, sexo, uso de vitamina D, tabagismo, atividade física e uso de protetor solar. Resultados Apresentaram níveis deficientes de 25(OH)D 29 (72,5%) pacientes, dez (25%) apresentaram níveis insuficientes e apenas um (2,5%) apresentou níveis suficientes. Os pacientes que faziam uso de vitamina D obtiveram níveis de 25(OH)D (24,8 ± 12,75) estatisticamente significantes (p = 0,048) em relação aos que não usavam (16,47 ± 6,28). Além disso, aqueles que praticavam exercícios físicos duas a três vezes por semana obtiveram uma concentração média de 25(OH)D (22,5 ± 6,08 ng/mL) estatisticamente significante (p = 0,042) em comparação com o grupo que referiu não fazer atividade física (15,5 ± 7,25 ng/mL). Conclusão A prevalência da deficiência de 25(OH)D foi de 72,5%, indivíduos que praticavam atividade física duas a três vezes por semana, bem como aqueles que faziam uso de vitamina D, apresentaram um nível maior de vitamina D.

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