Trends psychiatry psychother. (Impr.); 41 (1), 2019
Publication year: 2019
Abstract Introduction:
Stress and insomnia are increasing problems in young people in highly developed countries. They influence both the physical and psychological aspects of life and seem to be related to each other. Various strategies to cope with stress exist and can be used to reduce its level. The main goal of our study was to find a relationship between insomnia, stress, stress-coping strategies and selected social and medical factors among students. Methods:
A cross-sectional study was conducted in March 2017 among students of seven public Krakow universities, using the Perceived Stress Scale 10, an abbreviated version of the Coping Orientation to Problems Experienced inventory (mini-COPE inventory) and the Athens Insomnia Scale. In the statistical analysis, the chi-square, Student's t test and Spearman's rank correlation coefficient were used. Results:
A total of 264 students aged 22.22±1.5 years were involved in the study. High stress levels occurred in 10% of the respondents. A statistically higher level of stress was revealed in people suffering from chronic diseases (p=0.006) and in cigarette smokers (p=0.004). The most common stress-coping strategies were active coping and planning. Insomnia was present in 19.7% of the students. Insomnia level was correlated with the intensity of perceived stress (p=0.00; r=0.44). Conclusions:
According to our study, one tenth of Krakow students perceive a high level of stress, and one fifth of the respondents suffer from insomnia. There is a strong positive correlation between level of insomnia and level of stress. To ensure high quality of life, problems such as stress and insomnia should be taken into consideration by every general practitioner.
Resumo Introdução:
Estresse e insônia são problemas cada vez mais presentes em pessoas jovens em países altamente desenvolvidos. Eles influenciam tanto os aspectos físicos quanto os psicológicos da vida e parecem estar relacionados entre si. Várias estratégias de enfrentamento (coping) do estresse existem e podem ser usadas para reduzir seu nível. O objetivo principal deste estudo foi investigar a relação entre insônia, estresse, estratégias de coping, e certos fatores sociais e médicos em estudantes. Métodos:
Um estudo transversal foi conduzido em março de 2017 com estudantes de sete universidades públicas da Cracóvia, na Polônia, utilizando a Escala de Estresse Percebido 10, uma versão abreviada do Inventário para Medir Estratégias de Enfrentamento de Estresse (mini-COPE) e a Athens Insomnia Scale. Na análise estatística, foram utilizados os testes qui-quadrado, t de Student e o coeficiente de correlação de Spearman. Resultados:
Um total de 264 estudantes com idade média de 22,22±1,5 anos foram incluídos no estudo. Altos níveis de estresse ocorreram em 10% dos respondentes. Um nível estatisticamente mais alto de estresse foi revelado em pessoas sofrendo de doenças crônicas (p=0,006) e em fumantes (p=0,004). As estratégias de coping mais comuns foram coping ativo e planejamento. A insônia esteve presente em 19,7% dos alunos. O nível de insônia se correlacionou com a intensidade do estresse percebido (p=0,00; r=0,44). Conclusões:
De acordo com este estudo, um décimo dos estudantes de Cracóvia percebe um alto nível de estresse, e um quinto dos respondentes sofrem de insônia. Há uma forte correlação positiva entre nível de insônia e nível de estresse. Para garantir alta qualidade de vida, problemas como estresse e insônia devem ser levados em consideração pelo médico generalista.