Efeitos dos picnogenol® na doença aterosclerótica crônica
Effects of picnogenol® on chronic atherosclerosis

Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo; 29 (2 (Supl)), 2019
Publication year: 2019

A doença aterosclerótica crônica (DAC) é uma condição bastante prevalente em nosso meio e uma das principais doenças cardiovasculares ligadas ao envelhecimento. Dentre as opções terapêuticas adjuvantes, o Picnogenol ®, extrato da casca do Pinus pinaster, tem sido alvo de estudo em decorrência de função antioxidante, anti-inflamatória e antiplaquetária. Este artigo é uma revisão narrativa, cujo objetivo é avaliar o uso do Picnogenol® como opção terapêutica da DAC.

Os estudos incluídos foram pesquisados nas bases de dados:

PubMed, Scielo, The Cochrane Library, Scopus e LILACS, sendo excluídos, considerando suas restrições para avaliação terapêutica, os relatos de caso e séries de caso com n ≤ 5. Como resultado, os estudos têm apontado vantagens do uso Picnogenol® no tratamento da DAC, assim como de outras doenças cardiovasculares, porém, o número de pesquisas ainda é pequeno (principalmente ensaios clínicos) e há importantes limitações de tamanho amostral, o que dificulta sua atual recomendação na prática clínica
Chronic atherosclerosis is a highly prevalent condition and one of the main cardiovascular diseases linked to the aging process. Among the adjuvant therapeutic options, Pycnogenol® (Pinus pinaster bark extract) has been studied because of its antioxidant, anti-inflammatory and antiplatelet functions. This article is a narrative review aimed at evaluating the use of Pycnogenol® as a therapeutic option in the treatment of chronic atherosclerosis.

The studies included were obtained from the following databases:

PubMed, Scielo, The Cochrane Library, Scopus and LILACS. Case reports and case series with n≤5 were excluded due to their restrictions for therapeutic evaluation. As a result, the studies have indicated advantages in the use of Pycnogenol® in the treatment of chronic atherosclerosis as well as other cardiovascular diseases. However, the number of studies is still small (particularly clinical trials), and there are important sample size limitations, which restricts its current recommendation in clinical practice

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