Aquichan; 19 (1), 2019
Publication year: 2019
ABSTRACT Objective:
To evaluate symptoms among patients with abdominal cancer and associated factors. Materials and methods:
A cross-sectional study with 100 patients. The prevalence of symptoms was evaluated through the Memorial Symptom Assessment Scale (MSAS) and its association with demographic and clinical variables using chi-square and ANOVA tests. Results:
The most prevalent symptoms were weight loss (64.0 %), pain (56.0 %), dry mouth (50.0 %), "I do not look more myself" (48.0 %) and lack of energy (45.0 %). There was a significant difference between sex and high-frequency (PHYS-H) (p = 0.001) and low-frequency (PHYS-L) physical symptoms (p = 0.004), and for general scale (TMSAS) (p = 0.002); (p = 0.001), general range (p = 0.027) and borderline significance for the global scale (GDI) (p = 0.051); high-frequency physical symptoms (p = 0.022), low-frequency physical symptoms (p = 0.034) and the overall scale (p = 0.034). There was one major complaint regarding the severity of high-frequency physical symptoms in patients with liver cancer (p = 0.018). Conclusion:
Symptoms of physical and psychological aspects in cancer patients were associated with gender, race, marital status and tumor location. There is a need for tools to assess symptoms and enable health professionals to intervene more effectively.
RESUMEN Objetivo:
evaluar los síntomas entre los pacientes con cáncer abdominal y factores asociados. Materiales y método:
estudio transversal realizado con 100 pacientes. Se evaluó la prevalencia de los síntomas, a través de la Memorial Symptom Assessment Scale (MSAS), y su asociación con variables demográficas y clínicas, por medio de pruebas de chi cuadrado y ANOVA. Resultados:
los síntomas más prevalentes fueron pérdida de peso (64,0 %), dolor (56,0 %), boca seca (50,0 %), "No me siento yo mismo" (48,0 %) y falta de energía (45,0 %). Hay una diferencia significativa entre el sexo y los síntomas físicos de alta frecuencia (PHYS-H) (p = 0,001) y de baja frecuencia (PHYS-L) (p = 0,004), y para escala general (TMSAS) (p = 0,002); entre la raza y los síntomas físicos de alta frecuencia (p = 0,008), la escala general (p = 0,027) y la significancia limítrofe para la escala global (GDI) (p = 0,051); el estado civil y los síntomas físicos de alta frecuencia (p = 0,022), los síntomas físicos de baja frecuencia (p = 0,034) y la escala general (p = 0,034). Hubo una queja mayor en relación a la gravedad de los síntomas físicos de alta frecuencia en pacientes con cáncer de hígado (p = 0,018). Conclusión:
síntomas de aspectos físicos y psicológicos en pacientes oncológicos se han asociado al sexo, la raza, el estado civil y la localización del tumor. Existe la necesidad de instrumentos para que los síntomas sean evaluados y permitan que los profesionales de la salud puedan intervenir de manera más eficaz.
RESUMO Objetivo:
avaliar sintomas entre pacientes com câncer abdominal e fatores associados. Materiais e método:
estudo transversal realizado com 100 pacientes. Foi avaliada a prevalência dos sintomas, através do Memorial Symptom Assessment Scale (MSAS), e sua associação com variáveis demográficas e clínicas, por meio de testes de qui quadrado e ANOVA. Resultados:
os sintomas mais prevalentes foram perda de peso (64,0 %), dor (56,0 %), boca seca (50,0 %), "Eu não pareço mais eu mesmo" (48,0 %) e falta de energia (45,0 %). Há diferença significativa entre sexo e sintomas físicos de alta frequência (PHYS-H) (p = 0,001) e de baixa frequência (PHYS-L) (p = 0,004), e para escala geral (TMSAS) (p = 0,002); entre raça e sintomas físicos de alta frequência (p = 0,008), escala geral (p = 0,027) e significância limítrofe para a escala global (GDI) (p = 0,051); estado civil e sintomas físicos de alta frequência (p = 0,022), sintomas físicos de baixa frequência (p = 0,034) e a escala geral (p = 0,034). Houve uma queixa maior em relação à gravidade de sintomas físicos de alta frequência em pacientes com câncer de fígado (p = 0,018). Conclusão:
sintomas de aspectos físico e psicológico em pacientes oncológicos foram associados a sexo, raça, estado civil e localização do tumor. Há necessidade de instrumentos para que os sintomas sejam avaliados e permitam que profissionais de saúde possam intervir de maneira mais eficaz.