Evaluation of the efficacy of ropivacaine injection in the anterior and middle scalene muscles guided by ultrasonography in the treatment of Thoracic Outlet Syndrome
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.); 65 (7), 2019
Publication year: 2019
SUMMARY A clinical, placebo-controlled, randomized, double-blind trial with two parallel groups. OBJECTIVE to evaluate the efficacy of ropivacaine injection in each belly of the anterior and middle scalene muscles, guided by ultrasonography, in the treatment of Nonspecific Thoracic Outlet Syndrome (TOS) compared to cutaneous pressure. METHODS 38 patients, 19 in the control group (skin pressure in each belly of the anterior and middle scalene muscles) and 19 in the intervention group (ropivacaine). Subjects with a diagnosis of Nonspecific Thoracic Outlet Syndrome, pain in upper limbs and/or neck, with no radiculopathy or neurological involvement of the limb affected due to compressive or encephalic root causes were included. The primary endpoint was functionality, evaluated by the Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand - DASH scale validated for use in Brasil. The time of the evaluations were T0 = before the intervention; T1 = immediately after; T2 = 1 week; T3 = 4 weeks; T4 = 12 weeks; for T1, the DASH scale was not applied. RESULTS Concerning the DASH scale, it is possible to affirm with statistical significance (p> 0.05) that the intervention group presented an improvement of functionality at four weeks, which was maintained by the 12th week. CONCLUSION In practical terms, we concluded that a 0.375% injection of ropivacaine at doses of 2.5 ml in each belly of the anterior and middle scalene muscles, guided by ultrasonography, in the treatment of Nonspecific Thoracic Outlet Syndrome helps to improve function.
RESUMO Ensaio clínico, controlado por placebo, aleatorizado, duplo-cego, com dois braços paralelos. OBJETIVO Avaliar a eficácia da injeção de ropivacaína em cada ventre dos músculos escalenos anterior e médio, guiada por ultrassonografia, no tratamento da Síndrome do Desfiladeiro Torácico Neurogênico inespecífico comparado com o toque cutâneo. MÉTODOS Trinta e oito pacientes, sendo 19 no grupo controle (toque cutâneo em cada ventre dos músculos escalenos anterior e médio) e 19 no grupo intervenção (ropivacaína). Foram incluídos sujeitos com diagnóstico de Síndrome do Desfiladeiro Torácico Neurogênico inespecífico com dor em membros superiores e/ou cervicalgia sem radiculopatia ou comprometimento neurológico do membro em questão por causas radiculares compressivas ou encefálicas. O desfecho primário foi a funcionalidade avaliada pela escala Disabilitie of the Arm, Shoulder and Hand - Dash, validada no Brasil. O tempo das avaliações foram T0 = antes da intervenção; T1 = imediatamente após, T2 = 1 semana, T3 = 4 semanas e T4 = 12 semanas, sendo que para o T1 não foi aplicado o Dash. RESULTADOS Com relação ao Dash, de forma estatisticamente significante (p>0,05), é possível afirmar que o grupo intervenção apresentou melhora da funcionalidade a partir de quatro semanas, e essa melhora se manteve até a 12a semana. CONCLUSÃO Em termos práticos, conclui-se que a injeção de ropivacaína 0,375% nas doses de 2,5 ml em cada ventre dos músculos escalenos anterior e médio, guiada por ultrassonografia, no tratamento da Síndrome do Desfiladeiro Torácico Neurogênico inespecífico auxilia na melhora da função.
Anestésicos Locales/administración & dosificación, Método Doble Ciego, Inyecciones Intramusculares/métodos, Músculos del Cuello/efectos de los fármacos, Ropivacaína/administración & dosificación, Síndrome del Desfiladero Torácico/tratamiento farmacológico, Factores de Tiempo, Resultado del Tratamiento, Ultrasonografía Intervencional/métodos