Rev. cienc. salud (Bogotá); 17 (1), 2019
Publication year: 2019
Abstract Introduction:
Sexual aggression (SA) is a public health problem present throughout the life of people, for this reason it is necessary to know its magnitude and scope. The objective of this study was to conduct a systematic review of empirical studies that include information on the prevalence of sexual aggression in undergraduate students. Materials and Methods:
Two authors independently searched for publications between 2008-2018 in the Scopus®, Web of Science®, Scielo®, Redalyc® and Eric® databases. As inclusion criteria, empirical studies that report the prevalence of victimization and/or perpetration of sexual aggression in students since their admission to the university were considered. The evaluation was carried out independently by two evaluators who determined the risk of bias. In total, 35 articles were selected that met the inclusion criteria. Used methodology, sample sizes, measurement instruments, prevalence of victimization-perpetration of sexual aggression and perpetrator-victim relationship are indicated. Results:
Although there are differences between the studies analyzed, the results indicate that unwanted sexual contact is the most frequent type of sexual aggression in both victimization and perpetration; however, several studies did not perform this subdivision and showed only general data of some type of sexual aggression. Discussion:
The findings of the estimation of prevalence of sexual aggression and its subtypes in undergraduates since they enter university life are discussed, as well as future considerations related to terminology unification that allows to estimate more precise figures of the types of sexual aggression.
Resumen Introducción:
la agresión sexual (AS) es un problema de salud pública que está presente en la vida de las personas, motivo por el cual es necesario conocer su magnitud y alcance. El objetivo de este estudio fue realizar una revisión sistemática de estudios que incluyeran información de prevalencia de agresión sexual en estudiantes universitarios. Materiales y métodos:
dos autores de manera independiente realizaron la búsqueda de publicaciones entre los años 2008-2018 en las bases de datos Scopus®, Web of Science®, Scielo®, Redalyc® y Eric®. Como criterios de inclusión se consideraron estudios empíricos que reportaran prevalencia de victimización y/o perpetración de agresión sexual en estudiantes desde su ingreso a la universidad. La evaluación fue realizada de manera independiente por dos evaluadores, quienes determinaron el riesgo de sesgo. En total 35 artículos cumplían con los criterios de inclusión. Se indica la metodología empleada, tamaños de muestra, instrumentos de medida, prevalencia de victimización-perpetración de agresión sexual y relación perpetrador-víctima. Resultados:
aunque existen diferencias entre los estudios analizados, los resultados indican que el contacto sexual no deseado es el tipo de agresión sexual más frecuente; sin embargo, diversos estudios no realizaron esta subdivisión y mostraron únicamente datos generales de algún tipo de agresión sexual. Discusión:
se discuten los hallazgos de la estimación de prevalencia de la agresión sexual y sus subtipos en estudiantes desde que ingresan a la universidad y se plantean consideraciones futuras relacionadas con la unificación de la terminología que permita estimar cifras más precisas de los tipos de agresión sexual.
Resumo Introdução:
a agressão sexual (A.S.) é um problema de saúde pública que está presente ao longo da vida das pessoas, motivo pelo qual é necessário conhecer sua magnitude e alcance. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática dos estudos empíricos que incluíram informação de prevalência de agressão sexual em estudantes universitários. Materiais e métodos:
dois autores de maneira independente realizaram a busca de publicações entre os anos 2008-2018 nas bases de dados Scopus®, Web of Science®, Scielo®, Redalyc® e Eric®. Como critérios de inclusão consideraram-se estudos empíricos que reportaram prevalência de vitimização e/ou perpetração de agressão sexual em estudantes desde seu ingresso à universidade. A avaliação foi realizada de maneira independente por dois avaliadores quem determinaram o risco de sesgo. Em total foram selecionados 35 artigos que cumpriam com os critérios de inclusão. Indica-se a metodologia empregada, tamanhos de amostra, instrumentos de medida, prevalência de vitimização-perpetração de agressão sexual e relação perpetrador-vítima. Resultados:
ainda que existem diferenças entro os estudos analisados, os resultados indicam que o contato sexual não desejado é o tipo de agressão sexual mais frequente tanto em vitimização como perpetração; no entanto, diversos estudos não realizaram esta subdivisão e mostraram unicamente dados gerais de algum tipo de agressão sexual. Discussão:
discutem-se os resultados da estimação de prevalência da agressão sexual e seus subtipos em estudantes, desde que ingressam à vida universitária e se apresentam considerações futuras relacionadas com a unificação da terminologia que permita estimar cifras mais precisas dos tipos de agressão sexual.