Rev. cienc. salud (Bogotá); 17 (2), 2019
Publication year: 2019
Resumen Introducción :
el aumento de enfermedades crónicas ha motivado la creación de métodos de evaluación del adulto mayor que permitan estimar su estado general de salud. Entre estos, se ha propuesto la fuerza de prensión. El objetivo de este estudio fue buscar la asociación entre el número de comorbilidades y la fuerza de prensión. Materiales y métodos :
se analizaron los datos del estudio SABE Ecuador 2009, un estudio transversal que incluyó una muestra probabilística y representativa de 5235 adultos mayores de 60 años o más. La variable dependiente fue el desempeño en la fuerza de prensión y la sumatoria de comorbilidades, como la variable independiente. Se realizó un modelo de regresión logística lineal para estimar asociaciones independientes. Resultados:
de un total de 5235 personas, la media de la suma de comorbilidades fue 1.54 ± 1.36 y la media de la fuerza de prensión fue de 21.45 ± 9.37 kg. Se encontró una asociación negativa de la fuerza de prensión y la suma de comorbilidades, desde 0 comorbilidades -0.88, hasta más de 6 comorbilidades -3.52 (p < 0.05). Ninguna enfermedad por sí sola tuvo mayor asociación con la disminución de la fuerza muscular que el tener más de dos enfermedades concomitantes. Conclusiones:
este estudio encontró una asociación lineal negativa entre la fuerza de prensión y la sumatoria de comorbilidades. Los resultados reportados abren la puerta para plantear nuevos estudios que permitan desarrollar herramientas de evaluación que beneficien a la población adulta mayor.
Abstract Introduction :
The increase of chronic pathologies is a consequence of the demographic transition which represents a challenge for current societies. Concurrently this motivated the development of new methods for evaluating the elderly which allow estimating their health state of health, that amongst others include the grip strength. The objective of this study was to look for the association between the number of present comorbidities and the grip strength. Materials and Methods :
We analyzed data from SABE Ecuador 2009 study, a cross-sectional study that includes a probabilistic and representative sample of 5235 older adults of 60 years or older living in the community. The dependent variable was the performance in the grip strength and the sum of comorbidities as the independent variable. A linear logistic regression model was used to estimate independent associations. Results :
Out of a total of 5235 people, the mean of the sum of comorbidities was 1.54 ± 1.36, and the average of the grip strength was 21.45kg ± 9.37 kg. We found a negative linear association of the grip strength and the sum of comorbidities, from one comorbidity -0.88 up to more than six comorbidities -3.52 (p <0.05). No disease by itself had a higher association with the decrease in muscle strength than having two or more concomitant afflictions. Conclusions :
This study found a negative association between grip strength and the presence of comorbidities. Our results open the door to propose new studies to develop assessment tools that benefit the elderly population.
Resumo Introdução :
o aumento de doenças crônicas tem motivado a criação de métodos de avaliação do idoso que permitam estimar seu estado geral de saúde. Entre estes se tem proposto a força de preensão. O objetivo deste estudo foi buscar a associação entre o número de comorbidades e a força de preensão. Materiais e métodos :
analisamos dados do estudo SABE Equador 2009, um estudo transversal que incluiu uma amostra probabilística e representativa de 5235 idosos de 60 anos ou mais. A variável dependente foi o desempenho na força de preensão e a somatória de comorbidades como a variável independente. Resultados :
de um total de 5235 pessoas, a média da soma de comorbidades foi 1.54 ± 1.36 e a média da força de preensão foi de 45 ± 9.37 kg. Se encontrou uma associação negativa da força de preensão e a soma de comorbidades, desde 0 comorbidades -0.88 até mais de 6 comorbidades -3.52 (p < 0.05). nenhuma doença por si só teve maior associação com a diminuição da força muscular que obter mais de duas doenças concomitantes. Conclusões :
este estudo encontrou uma associação linear negativa entre a força de preensão e a somatória de comorbidades. Os resultados reportados abrem a porta para expor novos estudos que permitam desenvolver ferramentas de avaliação que beneficiem à população idosa.