Dysfunctional parenting styles, empathy and socio-demographic variables in Nursing, Human Medicine and Psychology students
Relação entre estilos parentais disfuncionais, empatia e variáveis sociodemogpaficas em estudantes de Enfermagem, Medicina Humana e Psicologia
Relación entre estilos parentales disfuncionales, empatía y variables sociodemográficas en estudiantes de Enfermería, Medicina Humana y Psicologia

Acta colomb. psicol; 22 (2), 2019
Publication year: 2019

Abstract The objective of this study was to establish the relationship between dysfunctional parenting styles and empathy in Nursing, Human Medicine and Psychology students. The study's sample consisted of 599 students, from both genders, and from different cycles of their university studies. Their ages ranged between 21 and 25 years. To assess them, the Dysfunctional Parenting Styles Scale by Parker, et al. (1979) was used, previously adapted to Peruvian population. The participants were also evaluated with the Personal and Professional Empathy Scale designed by Yaraskavitch (2009), and completed a socio-demographic data sheet created ad hoc. General results showed no significant relationships between the dysfunctional parenting styles and empathy total scores. In contrast, considering the father figure, an inverse relationship between the authoritarian-controlling dysfunctional parenting style and the personal and professional cognitive empathy was found, while the indifference - negligence dysfunctional parenting style was inversely associated with the emotive personal empathy. As to the mother figure, there is a significant and direct relationship between authoritarian-controlling dysfunctional parenting style and personal and professional emotive empathy. It was also found that regarding gender, women have higher levels of empathy. With respect to professional degree courses, Nursing students have a higher level of empathy than Medicine and Psychology students, while Medicine students have more dysfunctional parenting styles than the Nursing and Psychology groups. Finally, students that had taken personal development courses showed a higher level of empathy.
Resumo O presente estudo teve como objetivo estabelecer a relação entre os estilos parentais disfuncionais e a empatia em estudantes universitários de Lima, além de comparações de acordo com a carreira profissional (Enfermagem, Medicina Humana e Psicologia). A amostra foi composta por 599 estudantes de ambos os sexos, com idades entre 21 e 25 anos, a quem foi aplicada a Escala de Estilos Parentais Disfuncionais -de Parker et a. (1979)-, a Escala de Empatia Pessoal e Profissional -desenhada por Yaraskavitch et al. (2009)-, ambas adaptadas para os fins do estudo, e uma ficha sociodemográfica elaborada pelos autores. Os resultados mostram uma relação não significativa entre as pontuações totais de estilos parentais disfuncionais e de empatia, mas obteve-se uma relação inversa entre a subescala de estilo disfuncional paterno "autoritário-controlador" com as dimensões "empatia pessoal cognitiva" e "empatia profissional cognitiva", e uma relação direta entre a subescala de estilo disfuncional materno com as dimensões "empatia pessoal emotiva" e "empatia profissional emotiva". Além disso, com respeito ao gênero, as mulheres apresentaram maior nível de empatia e, de acordo com o curso, os estudantes de Enfermaria apresentaram maiores níveis de empatia, enquanto os de Medicina mostraram mais estilos parentais disfuncionais. Finalmente, os estudantes que fizeram cursos de desenvolvimento pessoal em sua formação profissional apresentaram maior nível de empatia.
Resumen El presente estudio tuvo como objetivo establecer la relación entre los estilos parentales disfuncionales y la empatía en estudiantes universitarios de Lima, además de comparaciones según su carrera profesional (Enfermería, Medicina Humana y Psicología). La muestra estuvo compuesta por 599 estudiantes de ambos sexos, con edades entre los 21 y 25 años, a quienes se les aplicó la Escala de Estilos Parentales Disfuncionales -de Parker et al. (1979)-, la Escala de Empatía Personal y Profesional -diseñada por Yaraskavitch et al. (2009)-, ambas adaptadas para los fines del estudio, y una ficha sociodemográfica elaborada por los autores. Los resultados muestran una relación no significativa entre los puntajes totales de estilos parentales disfuncionales y de empatía, aunque se obtuvo una relación inversa entre la subescala de estilo disfuncional paterno "autoritario-controlador" con las dimensiones "empatía personal cognitiva" y "empatía profesional cognitiva", y una relación directa entre la subescala de estilo disfuncional materno con las dimensiones "empatía personal emotiva" y "empatía profesional emotiva"; además de que, respecto al género, las mujeres presentaron mayor nivel de empatía, y, según carrera, los estudiantes de Enfermería presentaron mayores niveles de empatía, mientras que los de Medicina mostraron más estilos parentales disfuncionales. Finalmente, los estudiantes que llevaron a cabo cursos de desarrollo personal en su formación profesional presentaron un mayor nivel de empatía.

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