Initial psychometric studies of the Emotional Self-Regulation Scale: Adult and child-youth versions
Estudos psicométricos iniciais da Escala de Autorregulação Emocional: versões adulto e infantojuvenil

Estud. Psicol. (Campinas, Online); 36 (), 2019
Publication year: 2019

Emotional self-regulation is the ability to moderate attention and behaviors from different circumstances and events, and is associated to the healthy human adaptation. The present study sought for validity evidences based on the internalstructure of the Adult and the Child-Youth Emotional Self-Regulation Scale and their reliability indices. The adult version was answered by 802 adults and the child-youth one was answered by 600 children and adolescents. The four-factorsolution was the most adequate in both versions. The externalization of aggression (adult version) and experience evaluation (children's version) factors, and three other factors (appropriate coping strategies, pessimism and paralysis) were foundwith similar nomenclatures in the two scales. The reliability indices ranged between 0.69 and 0.98 (adult version) and 0.91 and 0.95 (child-youth version). In both versions, the factorial loads were higher than 0.50, explaining 62.7% (adultversion) and 64.2% (child version) of the total variance. The results are discussed in the light of the existing literature.
A autorregulação emocional é a habilidade de moderar a atenção e os comportamentos provindos de diferentes circunstâncias e eventos e está associada à adaptação humana saudável. O presente trabalho buscou evidências de validade baseadas na estrutura interna das Escalas de Autorregulação Emocional-Adulto e Infantojuvenil e seus índices de confi abilidade. A versão adulta foi respondida por 802 adultos e a infantojuvenil por 600 crianças e adolescentes. A solução com quatro fatores foi a mais adequada nas duas versões. Foram encontrados os fatores externalização de agressividade (versão adulto) e avaliação da experiência (versão infantojuvenil) e três fatores (estratégias de enfrentamento adequadas, pessimismo e paralisação) com nomenclaturas semelhantes nas duas escalas. Os índices de confiabilidade variaram entre 0,69 e 0,98 (versão adulto) e 0,91 e 0,95 (versão infantojuvenil). As cargas fatoriais foram superiores a 0,50, explicando 62,7% (versão adulto) e 64,2% (versão infantojuvenil) da variância total. Os resultados são discutidos à luz da literatura.

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