Rev. cienc. cuidad; 16 (3), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
Identificar la percepción de los cuidadores sobre condiciones de seguridad en la atención en un hospital pediátrico. Materiales y Métodos:
Estudio descriptivo. Por muestreo probabilístico se seleccionaron y participaron 163 cuidadores de niños hospitalizados. Se aplican la encuesta de caracterización y la de condiciones de seguridad del entorno hospitalario versión cuidador, con alfa de Cronbach de 0.97. Mediante estadística descriptiva se expresan los datos Resultados:
Los cuidadores en el 51,5% tenían edades entre 18-29 años, en su mayoría del sexo femenino y ma-dres, correspondiendo al 95% y 85,9% respectivamente. Percibieron seguridad en la hospitalización del niño el 86%; ocurrencia de riesgos por flebitis el 17%; reacciones adversas a medicamentos 8,6%; confusión de pacientes 7,4%. En menor grado caí-das, infecciones y ulceras por presión en el 2,4 %. En mayor proporción se reporta-ron en riesgo: 21,5% flebitis, 19% caídas, 11% infecciones, 10% reacciones adversas medicamentosas y 8,6% confusión de pacientes. Para los cuidadores, al 60.2% les explican los procedimientos, la atención es oportuna para el 59%, la comunicación es clara para el 70%, están alertas para detectar posibles riesgos el 58.3%, siguen recomendaciones dadas el 75.5%, confían en los profesionales el 70.5%, manejan situaciones propias de la hospitalización el 63.2%. Conclusiones:
Los cuidadores se sentían seguros, conocían y se mantenían informados sobre los riesgos y la razón de la hospitalización del niño. Por otra parte, su percepción sobre las condiciones de seguridad y la atención, permitió determinar que existe confianza en el profesional que atiende en la hospitalización pediátrica. Se encontró que la flebitis, reacciones a medicamentos y confusión de pacientes fueron los riesgos de mayor ocurrencia.
Objective:
To identify the perception of caregivers about safety conditions in pediatric hospital care. Materials and Methods:
Descriptive study, by probabilistic sampling, 163 caregivers of hospitalized children were selected and participated, the characterization survey and the safety conditions of the hospital environment caregiver version are applied, with Cronbach’s alpha of 0.97, by means of des-criptive statistics the data are expressed Results: Caregivers in 51.5% corresponded to ages between 18-29 years, mostly female and mothers corresponding to 95% and 85.9% respectively. 86% perceived safety in hospitalization of the child. Occurrence of phlebitis risks 17%, adverse reactions to medica-tions 8.6%, confusion of patients 7.4% to a lesser extent falls, infections and pressure ulcers in 2.4%. To a greater degree they reported 21.5% phlebitis, 19% falls, 11% infections, 10% adverse drug reac-tions and 8.6%, patient confusion, to a lesser extent pressure ulcers and voluntary removal of devices. For caregivers, 60.2% explain the procedures, care is timely for 59%; The communication is clear for 70%, 58.3% are alert to detect possible risks, 75.5% follow recommendations given, 70.5% trust pro-fessionals, 63.2% handle hospitalization situations. Conclusions:
Caregivers feel safe, knew and kept informed about risks and the reason for the child’s hospitalization; his perception of safety conditions in care allowed him to identify confidence in the professional who attends pediatric hospitalization. It was found that phlebitis, drug reactions and patient confusion were the risks of greatest occurrence
Objetivo:
Identificar a percepção dos cuidadores sobre a segurança do atendimento num hospital pediátrico Materiais e Métodos: Estudo descritivo, selecionou por amostragem probabilística 163 cuidadores de crianças internadas. Aplicou-se um instrumento de caraterização e de avaliação de condições segurança do ambiente hospitalar versão cuidador, com alpha de Cronbach de 0,97. Em-pregou-se estatística descritiva para apresentar os resultados. Resultados:
A idade dos cuidadores esteve 51,5% entre os 18-29 anos, a maioria foram do sexo feminino (95%), sendo predominante-mente as mães da criança internada (85,9%). A percepção de segurança foi positiva (86%), entre-tanto, apresentaram-se eventos como flebites (17%), reações adversas aos medicamentos (8,6%), e confusão (erro) de paciente (7.4%). Em menores proporções observaram-se quedas (2,4%) infecções e lesões por pressão. As maiores ameaças reportadas foram risco de apresentar flebites (21.5%), quedas (19%), infecções (11%), reações adversas aos medicamentos (10%) e confusão de paciente (8.6%). Para os cuidadores, 60,2% recebeu explicações dos procedimentos, 59% qualificou o aten-dimento como oportuno, a comunicação foi clara (70%), está atento na detecção de possíveis riscos (58,3%), segue as recomendações que lhe foram dadas (75,5%), confia nos profissionais (70,5%) e consegue contornar as situações próprias da internação (63,2%). Conclusões:
Os cuidadores sentiam-se seguros, conheciam e se mantinham informados dos riscos e a razão da internação das crianças; além disso, a sua percepção sobre as condições de segurança no atendimento, permitiram identificar confiança no profissional que atendia na enfermaria da pediatria. Encontrou-se que a fle-bite, as reações aos medicamentos e o erro do paciente foram os riscos de maior ocorrência