State of Mental Health and Associated Factors in Nursing Students from Southeastern Iran

Invest. educ. enferm; 37 (3), 2019
Publication year: 2019

Objective. To evaluate the state of mental health and its relation with associated factors among nursing students. Methods. A cross-sectional study was conducted with 130 students from the Nursing and Midwifery College affiliated to the University of Medical Sciences of Shiraz (Iran). Data was collected through a document that included information on the demographic characteristics, the mean grades of the practical assignments and of the total (practical and theoretical assignments), and the Goldberg Health Questionnaire (GHQ-28) that measures symptoms grouped into four dimensions (somatic symptoms, anxiety and insomnia, social dysfunction, and depression). Results. Most of the participants (65.1%) were women; 5.3% were between 21 and 22 years of age, 84.5% were single, and 33.3% were in the sixth semester; 68.5% of the students had problems with mental health. By dimensions of the GHQ-28, it was found that 7.7% had somatic symptoms, 13.8% symptoms of anxiety and sleep disorders, 52.3% social dysfunction, and 6.2% depression. Males had a higher score of depression than females, and being single was related with higher scores of physical symptoms, anxiety and insomnia, and depression, compared with those who were married. An inverse relationship was found between the GHQ-28 average score and the semester, the grade in practical assignments, and the total grade for physical symptoms and anxiety and insomnia. Conclusion. There is a high proportion of nursing students with suspected mental health disorder. Some demographic and academic factors are related with the mental health of students and must be kept in mind by the institutions training future nurses.
Objetivo. Evaluar el estado de salud mental y su relación con factores asociados entre los estudiantes de enfermería. Métodos. Se realizó un estudio de corte transversal con 130 estudiantes del Colegio de Enfermería y Partería afiliado a la Universidad de Ciencias Médicas de Shiraz (Irán). Para la toma de los datos se empleó un formulario que incluía información sobre las características demográficas, los promedios de calificación de las asignaturas prácticas y del total (asignaturas prácticas más teóricas), y el Cuestionario de Salud Goldberg (GHQ-28) que mide síntomas agrupados en cuatro dimensiones (síntomas somáticos, ansiedad e insomnio, disfunción social, y depresión). Resultados. La mayoría de los participantes (65.1%) fueron mujeres; el 5.3% tenía entre 21 y 22 años; solteros, el 84.5% y el 33.3% estudiaba en el sexto semestre. El 68.5% de los estudiantes tenía problemas con la salud mental. Por dimensiones del GHQ-28, se encontró que el 7.7% tenía síntomas somáticos; 13.8%, síntomas de ansiedad y trastornos del sueño; 52.3%, disfunción social y 6.2% depresión. El sexo masculino tuvo mayor puntaje de depresión que las mujeres, y el estado civil soltero se relacionó con mayores puntajes de síntomas físicos, ansiedad e insomnio y depresión, comparado con los casados. Se encontró una relación inversa entre el promedio del puntaje del GHQ-28 y el semestre, la calificación en las asignaturas prácticas y la calificación total para síntomas físicos y ansiedad e insomnio. Conclusión. Es alta la proporción de estudiantes de enfermería con sospecha de trastorno de la salud mental. Algunos factores demográficos y académicos están relacionados con su salud mental y deben ser tenidos en cuenta por las instituciones formadoras de los futuros enfermeros.
Objetivo. Avaliar o estado de saúde mental e sua relação com fatores associados entre os estudantes de enfermagem. Métodos. Se realizou um estudo de corte transversal com 130 estudantes do Colégio de Enfermagem e Parteira afiliada à Universidade de Ciências Médicas de Shiraz (Irã). Para a toma dos dados se empregou um formulário que incluía informação sobre as características demográficas, as médias de qualificação das matérias práticas e do total (matérias práticas mais teóricas), e o Questionário de Saúde Goldberg (GHQ-28) que mede sintomas agrupados em quatro dimensões (sintomas somáticos, ansiedade e insônia, disfunção social, e depressão). Resultados. A maioria dos participantes (65.1%) eram mulheres; 5.3% tinham entre 21 e 22 anos, eram solteiros (84.5%) e o 33.3% estudavam no sexto semestre. 68.5% dos estudantes tinham problemas com a saúde mental. Por dimensões de GHQ-28, se encontrou que 7.7% tinham sintomas somáticos, 13.8% sintomas de ansiedade e transtornos do sono, 52.3% disfunção social e 6.2% depressão. O sexo masculino teve maior pontuação de depressão que as mulheres, e o estado civil solteiro se relacionou com maiores pontuações de sintomas físicos, ansiedade e insônia e depressão, comparado com os casados. Se encontrou uma relação inversa entre a média da pontuação de GHQ-28 e o semestre, a qualificação nas matérias práticas e a qualificação total para sintomas físicos e ansiedade e insônia. Conclusão. É alta a proporção de estudantes de enfermagem com suspeita de transtorno da saúde mental. Alguns fatores demográficos e acadêmicos estão relacionados com a saúde mental dos estudantes e devem ser tidos em conta pelas instituições formadoras dos futuros enfermeiros.

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