Perceived stress and resilience and their relationship with the use of mobile phone among nursing students

Invest. educ. enferm; 37 (3), 2019
Publication year: 2019

Objective. The study sought to explore the relationship between levels of stress and resilience with the use of the mobile phone in nursing students. Methods. Cross-sectional study conducted with 102 nursing students from several Nursing schools in India who were invited to participate in the research.

The data were gathered by using the following instruments:

Perceived Stress Scale (PSS) by Cohen, The Connor-Davidson Resilience scale (CD-RISC), and Mobile Phone Involvement Questionnaire (MPIQ) by Walsh. Results. Most of the participants were women (94.1%), studying in the undergraduate (70.6%), with a mean age of 25.2 years. In all, 77.5% of the students had stress perception between moderate and high, 20.6% had high resilience capacity, and 25.5% were frequent mobile phone users. Perceived stress was correlated significantly and negatively with age and resilience capacity. Graduate students had greater capacity to recover than undergraduate students. Conclusion. This study indicates the negative relation of resilience capacity with stress and the use of mobile phones among nursing students. Hence, it is necessary for institutions preparing nurses to develop intervention strategies to enhance the resilience capacity, improve skills to manage stress, and healthy use of the mobile phone.
Objetivo. Explorar la relación entre los niveles de estrés y resiliencia con el uso del teléfono móvil en estudiantes hindúes de enfermería. Métodos. Estudio de corte transversal realizado con 102 estudiantes de enfermería de varias escuelas de enfermería en la India a quienes se invitó a participar en la investigación.

Los datos se recopilaron con la ayuda de los siguientes instrumentos:

Percibed Stress Scale (PSS) de Cohen, The Connor-Davidson Resilience scale (CD-RISC) y Mobile Phone Involvement Questionnaire (MPIQ) de Walsh. Resultados La mayoría de los participantes fueron mujeres (94.1%), estudiaban pregrado (70.6%) y tenían un promedio de edad de 25.2 años. El 77.5% de los estudiantes tenía una percepción de estrés entre moderada y alta; el 20.6% tenía alta capacidad de resiliencia y el 25.5% eran usuarios frecuentes de teléfonos móviles. El estrés percibido se correlacionó significativamente y de manera negativa con la edad y la capacidad de resiliencia. Los estudiantes de posgrado tuvieron mayor capacidad de recuperación que los estudiantes de pregrado. Conclusión. El presente estudio indica la relación negativa de la capacidad de resiliencia con el estrés y el uso de teléfonos móviles entre los estudiantes hindúes de enfermería. Por lo tanto, es necesario que las instituciones formadoras de enfermeros desarrollen estrategias de intervención para fortalecer la capacidad de resiliencia, mejorando las habilidades para manejar el estrés y el uso saludable del teléfono móvil.
Objetivo. Explorar a relação entre os níveis de estresse e resiliência com o uso do telefone móbil em estudantes de enfermagem. Métodos. Estudo de corte transversal realizado com 102 estudantes de enfermagem de várias escolas de enfermagem na Índia que foram convidados a participar na investigação.

Os dados se recopilaram utilizando os seguintes instrumentos:

Percibed Stress Scale (PSS) de Cohen, The Connor-Davidson Resilience scale (CD-RISC) e Mobile Phone Involvement Questionnaire (MPIQ) de Walsh. Resultados A maioria dos participantes eram mulheres (94.1%), estudavam graduação (70.6%)e tinham uma média de idade de 25.2 anos. 77.5% dos estudantes tinham uma percepção de estresse entre moderada e alta, 20.6% tinha alta capacidade de resiliência e 25.5% eram usuários frequentes de telefones móbeis. O estresse percebido se correlacionou significativamente e de maneira negativa com a idade e a capacidade de resiliência. Os estudantes de pós-graduação tiveram maior capacidade de recuperação que os estudantes de graduação. Conclusão. O presente estudo indica a relação negativa da capacidade de resiliência com o estresse e o uso de telefones móbeis entre os estudantes de enfermagem. Por tanto, é necessário que as instituições formadoras de enfermeiros desenvolvem estratégias de intervenção para fortalecer a capacidade de resiliência, melhorando as habilidades para manejar o estresse e o uso saudável do telefone móbil.

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