Asociación entre la capacidad funcional y los resultados de autocuidado en personas con enfermedad cardiovascular
Relation between functional capacity and self-care results in people with cardiovascular diseases
Relação entre a capacidade funcional e os resultados de autocuidado em pessoas com doença cardiovascular

Av. enferm; 30 (1), 2012
Publication year: 2012

El presente artículo presenta los resultados de la investigación realizada con una población de 55 pacientes con enfermedad cardiovascular de Ibagué, en la que se establece la influencia de la capacidad funcional y el autocuidado, utilizando la escala europea de autocuidado en insuficiencia cardiaca y la versión modificada del índice de actividad de Duke (DASI). Los resultados muestran mayor incidencia de enfermedad cardiovascular en el sexo femenino, entre 35 y 65 años, con diagnóstico de cardiopatía dilatada, considerándose esta como la etapa más grave de la enfermedad coronaria. Al realizar la revisión global se encontró que la insuficiencia cardiaca corresponde al mayor rango de personas con 69,1 %. En cuanto a la capacidad funcional encontramos que el 40 % se encuentra entre mínimo y moderado, y el 92,7 %, entre moderado y peor, en relación con el autocuidado. El gráfico de dispersión muestra claramente las afinidades comportamentales de los pacientes en relación con las dos variables evaluadas. La gráfica de relación muestra que no se evidencia mucha relación entre las dos variables -autocuidado y capacidad funcional- a pesar de que los resultados no evidencien concordancia total o muy grande. Se encontró que la capacidad funcional de las personas con enfermedad cardiovascular está comprometida en un 40 %, frente al no compromiso, de un 60 % lo que preocupa pues la capacidad funcional disminuye a medida que la edad y la enfermedad avanzan por lo que en este grupo de personas podría ir en aumento por lo que se deben realizar más estudios tanto en mujeres como en personas mayores de diferente sexo e intervenir de mayor forma en el seguimiento de recomendaciones que contribuyan a mejorar su capacidad funcional teniendo en cuenta los comportamientos de autocuidado como elemento importante para el logro de mayor bienestar del paciente con enfermedad cardiovascular.
This paper presents the results of the research conducted with a population of 55 patients with cardiovascular diseases of Ibagué, which establishes the influence of functional capacity and self-care, using a European self-care scale with hearth failures and the modified version of the Duke's Activity Index (DASI). Results have demonstrated a greater incidence of cardiovascular disease in females, between 35 to 65 years old, diagnosed with dilated cardiopathy - the most serious stage of the coronary disease. By examining the global revision it was found that hearth failure accounts for the highest range of people with 69.1%. In terms of functional capacity, we found that 40% prove to be between minimum and moderate levels, and 92.7% between moderate and worse, as far as self-care is concerned. The dispersion graphs clearly shows the behavioral affinities of the patients with regards to both variables being assessed. The relation graphs evidences that both variables - self-care and functional capability - appear to be quite unrelated - despite the results do not show total or very large conformity. It was found that the functional capacity of people with cardiovascular diseases is committed in 40% as compared to a lack of commitment of 60%. This factor is quite concerning, since functional capacities decreases with age and the worsening of the disease. Thereby, this group of people could increase. Consequently, more studies are needed both with women and adult persons of different genders just as a greater intervention in observing the recommendations to improve their functional capacities taking into account self-care behaviors as an important element to fund the greatest wellness of the patient with cardiovascular disease.
Opresente trabalho apresenta os resultados da investigação realizada com uma população de 55 pacientes com doenças cardiovasculares de Ibagué, na qual se estabe-lece a infuência da capacidade funcional e do autocuidado, utilizando a escala europeia de autocuidado com insuficiência cardíaca e a versão modificada do índice de atividade de Duke (DASI). Os resultados evidenciam maior incidência de doença cardiovascular no sexo feminino, entre 35 e 65 anos, com diagnostico de cardiopatia dilatada, sendo a etapa mais grave da doença coronária. Ao examinar a revisão global se encontrou que a insuficiência cardíaca corresponde ao maior rango de pessoas com 69,1%. No relativo à capacidade funcional encontramos que 40% apresenta um nível entre mínimo e moderado, e 92,7%, entre moderado e pior, no que diz respeito ao autocuidado. O gráfico de dispersão demonstra claramente as afinidades comportamentais dos pacientes a respeito de ambas as variáveis avaliadas. A gráfica de relação evidencia que não se verifica muita relação entre as dois va-riáveis - autocuidado e capacidade funcional - apesar que os resultados não demonstrem concordância total ou muito grande. Encontrou-se que a capacidade funcional das pessoas com doença cardiovascular está comprometida em 40% confrontado com uma falta de compromisso de 60%. Este fator é preocupante pois a capacidade funcional diminui com a idade e com o avance da doença. É por isso que este grupo de pessoas poderia aumentar, por tanto, é preciso fazer mais estudos tanto em mulheres quanto em pessoas idosas de diferente sexo e intervir mais no cumprimento de recomendações para melhorar sua capacidade funcional levando em conta os comportamentos de autocuidado como elemento importante para conseguir o maior bem-estar do paciente com doença cardiovascular.

More related