Nursing (Ed. bras., Impr.); 22 (255), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
identificar o perfil epidemiológico de puérperas de sífilis congênita internadas em uma maternidade do município
de Cabo Frio-RJ. O cenário foi uma maternidade do município de Cabo Frio. Os sujeitos foram 24 puérperas de recém-nascidos com
sífilis congênita. A maior parte das entrevistadas tem entre 18 e 24 anos (66,7%), apresentam o ensino médio completo (54,2%), são
solteiras (75%), declaram-se negras (54,2%) e possuem renda familiar de um salário mínimo (45,8%). A maioria não tem parceiro fixo
(66,7%) e não utiliza preservativo (50%) durante as relações sexuais. O maior número declarou ter realizado o pré-natal (75%), tendo
o diagnóstico de sífilis entre 3 a 6 meses de gestação (54,2%). Majoritariamente o parceiro não recebeu tratamento (62,5%) e não
houve orientação de enfermagem no pré-natal (62,5%). A redução da sífilis na gestação e consequentemente da sífilis congênita, está
relacionada a um atendimento prioritário e adequado na rede básica de saúde.(AU)
Objective:
identify the epidemiological profile of postpartum women with congenital syphilis admitted to a maternity
hospital in Cabo Frio-RJ. The scenario was a maternity hospital in Cabo Frio. The subjects were 24 puerperal women with congenital
syphilis. Most of the interviewees are between 18 and 24 years old (66.7%), have completed high school (54.2%), are single (75%),
declare themselves black (54.2%) and have income minimum wage (45.8%). Most have no steady partner (66.7%) and do not use
condoms (50%) during sexual intercourse. The largest number reported having had prenatal care (75%), with the diagnosis of syphilis
between 3 and 6 months of gestation (54.2%). Mostly the partner did not receive treatment (62.5%) and there was no prenatal nursing
guidance (62.5%). The reduction of syphilis in pregnancy and consequently congenital syphilis is related to priority and adequate care
in the basic health network.(AU)
Objetivo:
identificar el perfil epidemiológico de mujeres posparto con sífilis congénita ingresadas en un hospital de
maternidad en Cabo Frio-RJ. El escenario era un hospital de maternidad en Cabo Frio. Los sujetos fueron 24 mujeres puerperales con
sífilis congénita. La mayoría de los entrevistados tienen entre 18 y 24 años (66.7%), han completado la escuela secundaria (54.2%),
son solteros (75%), se declaran negros (54.2%) y tienen ingresos salario mínimo (45.8%). La mayoría no tiene pareja estable (66.7%)
y no usa condones (50%) durante las relaciones sexuales. El mayor número informó haber recibido atención prenatal (75%), con el
diagnóstico de sífilis entre los 3 y 6 meses de gestación (54,2%). En su mayoría, la pareja no recibió tratamiento (62.5%) y no hubo
orientación de enfermería prenatal (62.5%). La reducción de la sífilis en el embarazo y, en consecuencia, la sífilis congénita está
relacionada con la atención prioritaria y adecuada en la red básica de salud.(AU)