Failure rates of miniscrews inserted in the maxillary tuberosity

Dental press j. orthod. (Impr.); 24 (5), 2019
Publication year: 2019

ABSTRACT Introduction:

Anchorage conservation in orthodontics has always been a challenge.

Objective:

The aim of this current study was to find out the failure rate of miniscrews inserted in the maxillary tuberosity (MT) region.

Methods:

This pilot study consisted of 40 patients (23 female, 17 male; mean age = 20.1±8.9 years) that had received 60 MT miniscrews for orthodontic treatment. Clinical notes and pictures were used to find out the primary outcome of miniscrew failure. Independent failure factors were also investigated. Logistic regression analysis was done for predictor's relation with MT miniscrews failure.

Results:

There was no significant correlation in failure rate according to various predictor variables, except for miniscrews installed by lesser experienced operators, which showed significantly more failure. The odds ratio for miniscrew failure placed by inexperienced operators was 4.16.

Conclusion:

A 26.3% failure rate of mini-implants inserted in the MT region was observed.

RESUMO Introdução:

a manutenção da ancoragem sempre foi um desafio na Ortodontia.

Objetivo:

o objetivo do presente estudo foi descobrir a taxa de falhas dos mini-implantes instalados na região da tuberosidade maxilar (TM).

Métodos:

o presente estudo piloto avaliou 40 pacientes (23 mulheres, 17 homens; idade média = 20,1 ± 8,9 anos) que receberam 60 mini-implantes na TM durante o tratamento ortodôntico. Anotações clínicas e fotografias foram usadas para investigar o principal motivo para a falha do mini-implante. Fatores de insucesso independentes também foram investigados. Uma análise de regressão logística foi realizada para medir o impacto de cada fator preditivo sobre a falha na instalação dos mini-implantes na TM.

Resultados:

as diferentes variáveis preditivas não demonstraram correlação significativa com a taxa de falhas, com exceção da instalação dos mini-implantes realizada por operadores inexperientes, que mostrou quantidade significativamente maior de falhas. A razão de chances para a falha dos mini-implantes instalados por operadores inexperientes foi de 4,16.

Conclusão:

observou-se uma taxa de falhas de 26,3% para os mini-implantes instalados na região da TM.

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