Western diet induces endogen oxidative deoxyribonucleic acid damage and infl ammation in Wistar rats
Dieta ocidental induz endógeno dano oxidativo do ácido desoxirribonucleico e infl amação em ratos Wistar

Rev. Nutr. (Online); 31 (3), 2018
Publication year: 2018

ABSTRACT Objective Nutritional diseases such as metabolic syndrome, cardiovascular disorder, chronic inflammation or even cancer are observed in people who sustain their lifestyle by Western diet due to high calorie intake. The origin of these diseases are the degraded deoxyribonucleic acid structure. In this study, we investigated whether Western diet produced endogenous oxidative deoxyribonucleic acid damage, apoptosis or inflammation. Methods Twenty-eight male Wistar rats, aged 10-12 weeks, were divided into four groups.

The rats in control group received the standard diet and the remaining rats were given one of the following three diets for four weeks:

a high-fat diet containing 35% fat, a high-sucrose diet containing 69% sucrose and Western diet comprising both two types of diets. After treatment the serum 8-hydroxy-2-deoxyguanosine, poly (adenosine diphosphate ribose) polymerase-1, chitinase-3-like protein 1, soluble urokinase-type plasminogen activator receptor, Fas ligand and cytochrome c levels were measured. Results It was observed no changes in the serum soluble urokinase-type plasminogen activator receptor, Fas ligand and cytochrome c levels whereas a statistically significant increase in the serum 8-hydroxy-2-deoxyguanosine, poly (adenosine diphosphate ribose) polymerase-1 and chitinase-3-like protein 1 levels were found only in rats that were given Western diet. Conclusion The findings show that Western diet produced endogenous oxidative deoxyribonucleic acid damage, which then increased serum poly (adenosine diphosphate ribose) polymerase-1 levels, eventually leading to inflammation.
RESUMO Objetivo Doenças nutricionais, como síndrome metabólica, distúrbios cardiovasculares, inflamação crônica ou mesmo câncer, são observadas em pessoas que sustentam seu estilo de vida na dieta ocidental, caracterizada pela alta ingestão de calorias. Dado que a origem dessas doenças é a estrutura degradada do ácido desoxirribonucleico, o presente estudo investigou se a dieta ocidental produzia dano oxidativo endógeno ao ácido desoxirribonucleico, apoptose ou inflamação. Métodos Foram utilizados 28 ratos Wistar machos, com idade entre 10-12 semanas, divididos em quatro grupos. Os ratos do grupo controle receberam a dieta padrão, ao passo que os ratos restantes receberam uma das três dietas seguintes por quatro semanas: uma dieta rica em gordura contendo 35% de gordura; uma dieta rica em sacarose contendo 69% de sacarose; e dieta ocidental compreendendo os dois tipos de dietas. Após o tratamento soro 8-hidroxi-2-desoxiguanosina, poli (adenosina difosfato ribose) polimerase-1, quitinase-3-like proteína 1, uroquinase solúvel tipo de receptor ativador de plasminogênio, os níveis do ligante Fas e do citocromo c foram medidos. Resultados Não foram observadas alterações nos níveis séricos de uroquinase solúvel tipo de receptor ativador de plasminogênio, ligante Fas e citocromo c, enquanto um aumento estatisticamente significativo nos níveis séricos de 8-hidroxi-2-desoxiguanosina, poli (adenosina difosfato ribose) polimerase-1 e quitinase-3-like proteína 1 foi encontrado apenas em ratos que receberam dieta ocidental. Conclusão Os resultados mostram que a dieta ocidental produziu danos no ácido desoxirribonucleico oxidativo endógeno, o que aumentou os níveis séricos de poli (adenosina difosfato ribose) polimerase-1, levando à inflamação.

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