Quis custodiet ipsos custodes?: Sobre ser crítico na pedagogia crítica da educação física
Quis custodiet ipsos custodes?: On being critical about critical pedagogy in physical education
Quis custodiet ipsos custodes?: Sobre ser crítico en la pedagogia crítica de la educación física

Movimento (Porto Alegre); 25 (1), 2019
Publication year: 2019

Um desafio para a pedagogia crítica da Educação Física tem sido o de como prosseguir adiante com sua agenda em circunstâncias de precariedade, ao mesmo tempo em que evita muitas armadilhas, como doutrinação, utopismo e arrogância, o que pode diminuir sua efetividade tanto quanto sua reputação. Este artigo considera a possibilidade de ser crítico em relação à própria pedagogia crítica, ao mesmo tempo em que permanece inflamado pela causa da justiça social através da Educação. Até hoje, ela parece ser suficiente para pedagogos críticos em Educação Física regularem a si mesmos, mas tem falhado em produzir qualquer concordância sobre como a pedagogia crítica pode responder, por exemplo, ao crescimento da precariedade. Cinco chaves de leitura emergem da análise de Burbules sobre ser crítico em Educação Física. Eu considero como nós deveríamos ser autoconscientes e autocríticos no âmbito da pedagogia crítica em Educação Física e, ao fazer isso, abordar seus desafios crescentes e, de fato, enfrentar a questão segundo a qual “quem vigia os próprios vigilantes”?
A challenge for critical pedagogy in physical education is how to take forward an agenda in circumstances of precarity while avoiding the many pitfalls, such as indoctrination, utopianism and self-conceit, that could diminish its effectiveness as well as its reputation. This paper considers the possibility of being critical about critical pedagogy while remaining passionate for the cause of social justice through education. To date, it has appeared to be sufficient for critical pedagogues in physical education to regulate themselves, but this has failed to produce any agreement on how critical pedagogy might respond, for example, to rising precarity. Five key points emerge from an analysis of Burbules’ work on critical pedagogy. I consider how we might build self-awareness and self-critique into critical pedagogy in physical education, and by so doing address both the challenges raised by critiques of critical pedagogy and indeed the question itself of quis custodiet ipsos custodes?
Un continuo reto para la pedagogía crítica de la Educación Física ha sido como seguir adelante con su agenda en circunstancias de precariedad y, al mismo tiempo, evitar muchas trampas, como adoctrinamiento, utopismo y arrogancia, lo que puede disminuir su efectividad tanto como su reputación. Ese artículo considera la posibilidad de ser crítico en relación a la propia pedagogía crítica al mismo tiempo en que permanece motivado por la causa de la justicia social por medio de la Educación. Hasta hoy, ella parece ser suficiente para los pedagogos críticos regularse a sí mismos, pero ha fallado en producir cualquier concordancia sobre como la pedagogía crítica puede responder, por ejemplo, al crecimiento de la precariedad. Cinco claves de lectura emergen del análisis de Burbules sobre ser crítico en la Educación Física. Considero como nosotros deberíamos ser autoconscientes y autocríticos en el ámbito de la pedagogía crítica en Educación Física y, al hacer esto, abordar sus desafíos crecientes y, de hecho, enfrentar la cuestión sobre “¿quién vigila los propios vigilantes?”

More related