J. Health NPEPS; 4 (2), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
identificar el tipo de vida sexual, la autoeficacia y actitud que tienen los
adolescentes sobre las conductas sexuales de riesgo. Método:
se realizó un estudio
descriptivo, transversal, con una población de 225 estudiantes matriculados del Cetís
130 de la Cd. de Valle Hermoso, Tamaulipas, durante el periodo escolar de agosto de
2018. Se aplicó una cedula de datos personales, la escala de autoeficacia para el SIDA y
una escala que mide la actitud hacia el uso de los preservativos y planificación sexual.
Resultados:
la edad de inicio de vida sexual se reportó 16 años, en relación al número
de personas con las que han tenido relaciones sexuales los adolescentes, la media fue
1.96 (DE= 1.67). Por otro lado, los adolescentes se percibieron medio seguros de
mantener relaciones sexuales con una pareja para toda la vida, con una media de 3.57
(DE= 1.41), en cuanto a las conductas sexuales de riesgo mencionan estar nada de
acuerdo en preferir arriesgarse a contraer alguna enfermedad, a no tener relaciones
sexuales con 1.47 (DE= 1.18). Conclusión:
los adolescentes reconocen las conductas
sexuales de riesgo, pero se presenta como una población vulnerable debido al inicio
precoz de su vida sexual.
Objective:
to identify the kind of sexual life, the self-efficacy and attitude that
adolescents have about risky sexual behaviors. Method:
a descriptive, cross-sectional
study was conducted with a population of 225 students enrolled in Cetís 130 of the
Valle Hermoso City, Tamaulipas, during the August 2018 school period. A personal data
card, the self-efficacy scale for AIDS and a scale that measures the attitude towards
condom use and sexual planning were applied. Results:
the age of onset of sexual life
was of 16 years; in relation to the number of people with whom adolescents had sex,
the average was 1.96 (SD= 1.67). On the other hand, adolescents were perceived as sure
of having sexual relations with a partner for a lifetime, with an average of 3.57 (SD=
1.41), As for risky sexual behaviors, they mention not agreeing to risk a disease rather
than having sex, with 1.47 (SD= 1.18). Conclusion:
adolescents recognize risky sexual
behaviors, but it presents itself as a vulnerable population due to the early onset of
their sexual life.
Objetivo:
identificar o tipo de vida sexual, a autoeficácia e atitude que têm os
adolescentes sobre comportamentos sexuais de risco. Método:
estudo descritivo e
transversal, com população de 225 estudantes matriculados no Cetís 130 da cidade de
Valle Hermoso, Tamaulipas, durante o período escolar de agosto de 2018. Aplicou-se um
questionário de dados pessoais, a escala de autoeficácia para a AIDS e uma escala que
mede a atitude em relação ao uso do preservativo e planejamento sexual. Resultados:
a
idade de início da vida sexual foi de 16 anos, em relação ao número de pessoas com as quais os adolescentes tiveram relações sexuais, a média foi de 1,96 (DP= 1,67). Por outro lado, os adolescentes estavam seguros em manter relações sexuais com uma parceira por toda a vida, com uma média de 3,57 (DP= 1,41), enquanto as condutas sexuais de risco mencionam não estarem de acordo em arriscar-se a contrair enfermidade, a não ter relações sexuais, com 47 (DP= 1,18). Conclusão:
os adolescentes reconhecem as condutas sexuais de risco, mas se apresentam como uma população vulnerável, devido ao início precoce de sua vida sexual.