In vitro conservation and acclimatization of epidendroideae (Orchidaceae) from Sergipe, Brazil
Conservação in vitro e aclimatização de Epidendroideae (Orchidaceae) de Sergipe, Brasil

Biosci. j. (Online); 35 (2), 2019
Publication year: 2019

Orchids are known for the beauty, exuberance, and color of their flowers and therefore represent one of the most coveted ornamental plants. Due to their high commercial value, several illegal practices of removal and commercialization have led to the verge of extinction. This study aimed to develop protocols for in vitro conservation under slow growth and acclimatization of species of the subfamily Epidendroideae (Orchidaceae), from the state of Sergipe, Brazil.

Two experiments were conducted:

the first one tested four concentrations of MS (MURASHIGE and SKOOG, 1962) (25%, 50%, 75%, 100%), three orchid species (Catasetum macrocarpum, Oeceoclades maculata, and Polystachya estrellensis), and two temperatures (18 and 25ºC); the second one tested three combinations of carbon sources and osmotic regulators (20 g L-1 sucrose; 10 g L-1 sucrose + 5 g L-1 de mannitol; 10 g L-1 sucrose + 5 g L-1 sorbitol) and the same three species and two temperatures. For the in vitro conservation of C. macrocarpum, O. maculata, and P. estrellensis over 450 days, the use of 25% of MS salts or 20 g.L-1 sucrose at 25ºC is recommended. C. macrocarpum seedlings were acclimatized using sand + shredded pine bark + worm castings at a ratio of 2:2:1 (w:w:w). The use of sand alone is recommended for the acclimatization of O. maculata
As orquídeas são conhecidas pela beleza, exuberância e cores de suas flores e por isso representam uma das plantas ornamentais mais cobiçadas. Devido ao alto valor comercial, muitas são as práticas ilegais de retirada e comercialização de orquídeas, o que leva as espécies à beira de extinção. O objetivo deste estudo foi desenvolver protocolos para a conservação in vitro sob crescimento lento e aclimatação de espécies da subfamília Epidendroideae (Orchidaceae) do Estado de Sergipe, Brasil.

Dois experimentos foram realizados:

o primeiro ensaio testou quatro concentrações dos sais MS (MURASHIGE e SKOOG, 1962) (25, 50, 75 e 100%), três espécies (Catasetum macrocarpum, Oeceocladesmaculata e Polystachya estrellensis) e duas temperaturas (18 e 25ºC); o segundo ensaio testou três combinações de fontes de carbono e reguladores osmóticos (20 g L-1 de sacarose; 10 g L-1 de sacarose + 5 g L-1 manitol; 10 g L-1 de sacarose + 5 g L-1 sorbitol), três espécies (C. macrocarpum, O. maculata e P. estrellensis) e duas temperaturas (18 e 25ºC). Para executar a aclimatação, oito substratos foram testados para as espécies C. macrocarpum e O. maculata. Para realizar a conservação in vitro de C. macrocarpum, O. maculata e P.estrellensis ao longo de 450 dias, recomenda-se a utilização 25% dos sais de MS ede 20 g L-1 de sacarose a 25°C. Mudas de C. macrocarpum foram aclimatizadas utilizando areia + casca de pinus + húmus de minhoca (2:2:1). Recomenda-se a utilização de areia para aclimatização de O. maculata.

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