Soil biomass and microbial activity in soybean crop area under different cover crops and different soil correction systems
Biomassa e atividade microbiana do solo em área de cultivo de soja sob diferentes plantas de cobertura e diferentes sistemas de correção de solo
Biosci. j. (Online); 35 (6), 2019
Publication year: 2019
This study aimed to evaluate soil biomass and microbial activity and soybean yield under different limestone and gypsum doses and different cover crops. The experiment was carried out in the experimental area of the Fundação de Apoio a Pesquisa Agropecuária de Chapadão, on a Dystrophic Red Latosol, using cultivar Desafio. The experiment consisted of a randomized blocks design, in a split-plot factorial scheme (3x4x3), with three replications.
Plots consisted of three gypsum doses:
control (without gypsum), recommended dose (2.3 Mg ha-1), and double dose (4.6 Mg ha-1). Subplots consisted of four limestone doses (2, 4, and 6 Mg ha-1) and the control (without limestone).Each block had three different cover crops:
Brachiaria, Millet, and allow. The values obtained with the test revealed that brachiaria had better basal respiration in the absence of gypsum. Conversely, millet had better basal respiration in with the gypsum dose. Basal respiration, using brachiaria as cover crop, was higher at the dose of 2700 kg ha-1 of limestone. However, for the fallow and the millet, basal respiration was higher when using the highest limestone dose of 6000 kg ha-1. The variable microbial biomass showed differences between cover crops only in the absence of gypsum. Brachiaria and fallow presented the highest mean for microbial biomass. The use of millet as a cover crop together with gypsum doses increased the microbial biomass. The variables mass of 100 grains and grain yield had higher mean at the limestone dose of 6000 kg ha-1 .
O objetivo do trabalho foi avaliar a biomassa e atividade microbiana do solo, e produtividade da soja sob efeito das diferentes doses de calcário e gesso e diferentes coberturas de solo. O experimento foi conduzido na área experimental da Fundação de Apoio a Pesquisa Agropecuária de Chapadão, sob Latossolo Vermelho Distrófico, com a cultivar Desafio. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial (3x4x3) de parcelas subdividas, com 3 repetições. As parcelas foram constituídas por 3 quantidades de gesso agrícola, sendo: controle (sem gesso), recomendado (2,3 Mg ha-1) e o dobro (4,6 Mg ha-1), as subparcelas por 4 doses de calcário (2, 4 e 6 Mg ha-1), além do controle (sem calcário), onde cada bloco apresentou 3 coberturas diferentes: Braquiaria, Milheto e Pousio. Os resultados foram submetidos ao teste de Tukey 5%. Com os valores obtidos pudemos observar que a respiração basal foi melhor para braquiária na ausência de gesso, e na presença o milheto se saiu melhor. A respiração basal, utilizando a braquiária como cobertura, foi maior na dose de 2700 kg ha-1 de calcário. Já utilizando o pousio e o milheto foi na maior dose 6000 kg ha-1. A variável biomassa microbiana apresentou diferença entre as coberturas apenas na ausência de gesso, onde a braquiária e o pousio apresentaram as maiores médias para esta variável. A utilização do milheto como cobertura em conjunto com as doses de gesso acarretou aumento da biomassa microbiana. A massa de 100 grãos e a produtividade de grãos apresentaram maior média na dose de 6000 kg ha-1 de calcário.