Micro-shear bond strength of bioactive cement to translucent zirconia after thermocycyling: a comparative in-vitro study
Resistência de união ao microcisalhamento do cimento bioativo à zircônia translúcida após termociclagem: estudo comparativo in vitro

Braz. dent. sci; 23 (1), 2020
Publication year: 2020

Objective:

the purpose of the study was to evaluate the micro-shear bond strength of different cements to translucent zirconia before and after thermocycling aging.

Material and methods:

Twelve translucent zirconia ceramic discs were used in the study. Specimens were sandblasted using 50 µm aluminum oxide (Al2 O3 ) particles. The specimens were divided into three groups (n = 4) according to the cement type: Panavia resin cement (control group), resin modified glass ionomer (RMGI), and Activa bioactive cement. Each group was further sub-divided into two equal subgroups (n = 2) according to whether the specimens were subjected to thermocycling or not. Thermocycling was performed in distilled water at 5000 cycles between 5 o C - 55 o C. The micro-shear bond strength test (µSBS) was measured using universal testing machine. Kruskal-Wallis test was used to compare between the three cements. Dunn’s test was used for pair-wise comparisons when Kruskal-Wallis test is significant. Mann-Whitney U test was used to compare between micro-shear bond strength before and after thermocycling P ≤ 0.05.

Results:

In non-aged subgroups, there was no significant difference between Panavia and Activa; both showed significantly the highest mean µSBS values (22.9 MPa, 31.3 MPa respectively). While, RMGI showed the lowest µSBS values (4.7 MPa). In thermocycled subgroups, Panavia showed significantly the highest mean µSBS values (32.2 MPa). There was no significant difference between RMGI and Activa; both showed the lowest significant mean µSBS values (3.2 MPa and 8.7 MPa respectively).

Conclusions:

RMGI and Activa couldn’t be considered long-term reliable materials for cementing zirconia. However, Panavia provided the most durable bond to zirconia. (AU)

Objetivo:

O objetivo do estudo foi avaliar a resistência de união ao microcisalhamento de diferentes cimentos à zircônia translúcida antes e após o envelhecimento da termociclagem.

Material e métodos:

Doze discos de zircônia translúcidos foram utilizados no estudo. As amostras foram jateadas com partículas de óxido de alumínio de 50 µm (Al2 O3 ). Os espécimes foram divididos em três grupos (n = 4), de acordo com o tipo de cimento: cimento resinado Panavia (grupo controle), ionômero de vidro modificado por resina (RMGI) e cimento bioativo Activa. Cada grupo foi subdividido em dois subgrupos iguais (n = 2), dependendo se as amostras foram submetidas ou não a termociclagem. A termociclagem foi realizada em água destilada a 5000 ciclos entre 5°C - 55°C. O teste de resistência de união por microcisalhamento (µSBS) foi medido usando uma máquina de teste universal. O teste de Kruskal-Wallis foi utilizado para comparar os três cimentos. O teste de Dunn foi usado para comparações entre pares quando o teste de Kruskal-Wallis foi significativo. O teste U de Mann-Whitney foi utilizado para comparar a resistência de união ao microcisalhamento antes e após a termociclagem (P ≤ 0,05).

Resultados:

Nos subgrupos sem envelhecimento por termociclagem, não houve diferença significativa entre Panavia e Activa; ambos mostraram significativamente os maiores valores médios de µSBS (22,9 MPa, 31,3 MPa, respectivamente). Por sua vez, o RMGI apresentou os menores valores de µSBS (4,7 MPa). Nos subgrupos termociclados, Panavia mostrou significativamente os maiores valores médios de µSBS (32,2 MPa). Não houve diferença significativa entre RMGI e Activa; ambos apresentaram os menores valores médios significativos de µSBS (3,2 MPa e 8,7 MPa, respectivamente).

Conclusões:

RMGI e Activa não puderam ser considerados materiais confiáveis para cimentação à zircônia a longo prazo. No entanto, a Panavia apresentou a ligação mais durável à zircônia. (AU)

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