Era uma vez... Cata-ventos. Escuta psicanalítica de crianças e adolescentes em território de vulnerabilidade social
Once upon a time… Cata-ventos. Children and adolescents psychoanalytic listening in socially vulnerable territories
Había una vez… Catavientos. Escucha psicoanalítica de niños y adolescentes en territorio socialmente vulnerable

Rev. psicanal; 26 (3), 2019
Publication year: 2019

O presente artigo apresenta uma intervenção psicanalítica feita na Casa dos Cata-ventos, localizada em Porto Alegre, RS. Esta instituição foi inspirada nas Estruturas Dolto e, assim como a Casa da Árvore, localizada no Rio de Janeiro, trabalha com crianças e adolescentes em território de vulnerabilidade social. A complexidade da intervenção está discriminada no seu processo de invenção, na aposta da palavra como instrumento civilizatório e de abertura simbólica aos silenciamentos provocados pela violência, na escuta transferencial do brincar e das dificuldades escolares e, por último, na formação/ transmissão da Psicanálise presente em todo o projeto

This article presents a psychoanalytical intervention in Porto Alegre city:

Casa dos Cata-ventos (Swirl Toy House). It is inspired by Dolto´s Structures and works with children and adolescents in socially vulnerable territories, just as Casa da Árvore (Tree House) in Rio de Janeiro. The complexity of this intervention is associated with its invention process, with the bet on the word as a civilizing instrument, with symbolic opening possibilities to the silence caused by violence, with transferential listening of playing and school difficulties, and lastly with Psychoanalysis formation transmission
El presente artículo presenta una intervención psicoanalítica en Casa dos Catavientos, ubicada en Porto Alegre, RS (Casa de los Molinillos). Se inspira en las Estructuras Dolto y como en la Casa da Árvore (la Casa en el Árbol), de Rio de Janeiro, trabaja con niños y adolescentes en territorios socialmente vulnerables. La complejidad de esta intervención se encuentra en su proceso de invención, por la apuesta en la palabra como instrumento de la civilización y de apertura simbólica en los silencios provocados por la violencia, en la escucha transferencial del jugar y de las dificultades escolares y, finalmente, en la formación/transmisión del Psicoanálisis, presente en todo el proyecto

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