Características clínicas de personas privadas de libertad con infecciones de transmisión sexual en Bahía Blanca
Características Clínicas De Pessoas Privadas De Liberdade Com Infecções Por Transmissão Sexual Na Bahía Blanca
Clinical Characteristics Of People Deprived Of Freedom With Sexually Transmitted Infections In Bahia Blanca

Rev. salud pública (Córdoba); 23 (3), 2019
Publication year: 2019

En Argentina aún no se tiene información sobre la situa-ción de las ITS en todos los establecimientos penitencia-rios del país. Luego de seis años de trabajo de extensión universitaria destinado a formar promotores de salud en una unidad penal de Bahía Blanca, observamos que las ITS surgen como una temática de mucho interés por parte de las personas privadas de la libertad.

Objetivo:

Describir las características clínicas de las per-sonas privadas de la libertad con infecciones de transmi-sión sexual (ITS) de la unidad penal de Bahía Blanca, Buenos Aires, República Argentina durante el periodo 2017.

Métodos:

Estudio descriptivo de corte transver-sal. Se analizaron las historias clínicas y las variables sexo, edad, nacionalidad, ocupación, escolaridad, fecha y motivo de consulta, diagnóstico de ITS y tratamien-to. Se realizó una descripción con frecuencias absolutas, relativas, medidas de centralidad, dispersión y gráficos.

Resultados:

la población carcelaria es de 672 personas (96,4% varones). El 2,3% convive con una infección de transmisión sexual. El diagnóstico más frecuente fue la infección por VIH, siguiéndole en frecuencia la sifilis con el 18,7% y la hepatitis C con el 6,2%.

Conclusión:

Este trabajo intenta ser un aporte a las investigaciones de ITS en cárceles argentinas. La descripción de la situación de las ITS permitiría pensar intervenciones de promoción y prevención.
In Argentina, there is no information regarding the situation of Sexually Transmitted In-fections (STIs) in prisons in the country. After six years of university extension work to train health promoters in a prison in Bahia Blanca, we observed that STIs is a topic of great interest among people deprived of freedom.

Objective:

To describe clinical characteristics of people deprived of freedom with STIs in the prison of Bahia Blanca, Buenos Aires, Argentina, during 2017.

Methods:

Descriptive cross-sectional study.

Medical histories and the following variables were analyzed:

sex, age, nationality, occupation, education, date and reason of consultation, diagnosis of STI and treatment. A description was done inclu-ding absolute and relative frequencies, centrality measures, dispersion and graphics. Re-sults: Prisonpopulation of 672 people (96.4 % male); 2.3% has a STI. The most frequent diagnosis was HIV, followed by syphilis with 18.7% and Hepatitis C with 6.2%. Conclu-sion: This work intends to be a contribution to STI research in Argentinian prisons. The description of the situation of STIs would allow promotion and intervention strategies.

Key words:

Health profile. Prisons. Sexually Transmitted Infections. Public Health
Na Argentina, ainda não há informações sobre a situação das IST em todas as prisões do país. Após seis anos de extensão universitária, visando treinar promotores de saúde em uma unidade penal na Bahía Blanca, observamos que as IST surgem como um tópico de grande interesse das pessoas privadas de liberdade.

Objetivo:

Descrever as características clínicas de pessoas privadas de liberdade com infecções sexualmente transmissíveis (IST) na unidade penal da Bahía Blanca, Buenos Aires, Argentina, no período de 2017. Méto-dos: Estudo transversal descritivo. Foram analisados os prontuários e as variáveis sexo, idade, nacionalidade, ocupação, escolaridade, data e motivo da consulta, diagnóstico de IST e tratamento. Levou-se a cabo uma descrição com frequências absolutas, relativas, medidas de centralidade, dispersão e gráficos.

Resultados:

a população carcerária é de 672 pessoas (96,4% do sexo masculino). 2,3% convivem com uma infecção sexualmente transmissível. O diagnóstico mais frequente foi infecção pelo HIV, seguida por sífilis com 18,7% e hepatite C com 6,2%.

Conclusão:

Este trabalho tenta contribuir para as investi-gações de IST nas prisões argentinas. A descrição da situação das ISTs permitiria inter-venções de promoção e prevenção.

More related