O enfrentamento da desigualdade através da arte
The confronting of inequality through art
El enfrentamiento de la desigualdad a través del arte

Rev. psicanal; 26 (3), 2019
Publication year: 2019

O presente artigo apresenta o relato da atividade Rodas de conversa:

o enfrentamento da desigualdade através da arte, realizada no I Simpósio Vulnerabilidade Social e Psicanálise da SPPA, que é resultado do trabalho interinstitucional construído há quatorze anos entre a Secretaria Municipal da Educação (SMED), o Projeto Pescar e a Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA). Nesta atividade sobre arte e psicanálise, tanto a música quanto a poesia são colocadas como possibilidades de construção de narrativas mais flexíveis, onde a violência urbana pode ser pensada, promovendo novos atravessamentos e discussões entre pessoas nos espaços coletivos existentes na nossa cidade (AU)

This paper presents the report of the activity Conversation circles:

the confrontation of inequality through art, held at the 1st SPPA Social Vulnerability and Psychoanalysis Symposium, which is the result of the interinstitutional work built fourteen years ago between City Education Department of Porto Alegre (SMED), Pescar Project and Porto Alegre Psychoanalytical Society (SPPA). In this activity about art and psychoanalysis, music and poetry are placed as a possibility of building more flexible narratives, where urban violence can be thought, promote new intersections and discussions between people in collective spaces in our city

Este artículo presenta el informe de Ruedas de conversación:

la confrontación de la desigualdad a través del arte, celebrado en el I Simposio de Vulnerabilidad Social y Psicoanálisis de la SPPA, que es el resultado del trabajo interinstitucional construido hace catorce años entre la Secretaría Municipal de Educación (SMED), el Proyecto Pescar y la Sociedad Psicoanalítica de Porto Alegre (SPPA). En esta actividad sobre arte y psicoanálisis, la música y la poesía se colocan como una posibilidad de construir narrativas más flexibles, donde se pueda pensar la violencia urbana, promover nuevas intersecciones y discusiones entre personas en espacios colectivos de nuestra ciudad

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