Hacia promoc. salud; 25 (1), 2020
Publication year: 2020
Objetivo:
determinar el nivel de cultura de seguridad del paciente en profesionales de salud de atención
primaria. Materiales y métodos:
estudio correlacional de corte transversal, en el que participaron 51
profesionales de la salud de 14 centros de salud de Bucaramanga en 2017. Se utilizó la encuesta Cultura
de seguridad del paciente en atención primaria. La información se analizó mediante el paquete estadístico
PAST versión 3.08 y se aplicaron las pruebas estadísticas x2
de homogeneidad y U de Mann Whitney.
Resultados:
se evidenció que ninguna de las dimensiones fue categorizada como fortaleza o debilidad
y se obtuvo una puntuación global positiva de 45%. La cultura de seguridad fue mejor valorada por
la población femenina y entre los profesionales de terapia ocupacional, fonoaudiología y fisioterapia.
Las dimensiones con mejor calificación fueron puntuación global e intercambio de información con
otros servicios asistenciales. Se encontraron diferencias significativas con las variables edad, profesión,
antigüedad en el trabajo, número de horas trabajadas en la semana y tipo de contrato. Conclusiones:
la cultura de seguridad del paciente en las instituciones evaluadas no se percibe como una fortaleza,
evidenciando la necesidad de planes de mejoramiento orientados a esta área.
Objective:
to determine the level of patient safety culture in primary care health professionals. Materials
and methods:
cross-sectional correlational study, in which participated 51 health professionals of 14
Health Centers in Bucaramanga in 2017. The Survey on Patient Safety Culture in Primary Care was used.
The information was analyzed using the statistical package PAST, version 3.08, and the chi-square test of
homogeneity and the Mann Whitney U test. Results:
It was evidenced that none of the dimensions was
categorized either as a strength nor as a weakness and a positive global score of 45% was obtained. The
safety culture was better valued by the female population and among the professionals in occupational
therapy, speech therapy and physiotherapy. The dimensions with the best rating were global score
and information exchange with other assistance services. Significant differences were found with the
variables age, profession, seniority at work, number of hours worked in the week and type of contract.
Conclusions:
the culture of patient safety in the institutions evaluated is not perceived as a strength,
evidencing the need for improvement plans oriented to this area.
Objetivo:
determinar o nível de cultura de segurança do paciente em professionais de saúde de atenção
primaria. Materiais e métodos:
estudo correlacional de corte transversal, no que participaram 51
professionais da saúde de 14 centros de saúde de Bucaramanga em 2017. Utilizou-se a enquete Cultura
de segurança do paciente em atenção primaria. A informação se analisou mediante o pacote estatístico
PAST versão 3.08 e se fizeram as provas estadísticas x2
de homogeneidade e U de Mann Whitney.
Resultados:
Evidencio se que nenhuma das dimensões foi categorizada como fortaleza ou fraqueza e se
obteve uma pontuação global positiva de 45%. A cultura de segurança foi melhor valorada pela povoação
feminina e entre os profissionais de terapia ocupacional, fonoaudiologia e fisioterapia. As dimensões
com melhor qualificação foram pontuação global e intercambio de informação com outros serviços
assistenciais. Encontraram se diferenças significativas com as variáveis idades, profissão, antiguidade no
trabalho, número de horas trabalhadas na semana e tipo de contrato. Conclusões:
a cultura de segurança
do paciente nas instituições avaliadas não se percebe como uma fortaleza, evidenciando a necessidade
de planos de melhoramento orientados a esta área.