Rev. Enferm. UERJ (Online); 27 (), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
verificar se a estratégia de simulação empregada para capacitação em suporte básico de vida e situações de obstrução de vias aéreas interfere na autoconfiança interprofissional no âmbito da atenção primária à saúde. Método:
estudo quaseexperimental desenvolvido com 68 profissionais da atenção primária do Distrito Federal, entre junho e dezembro de 2018. Utilizaram-se questionários para caracterização do conhecimento e avaliação da autoconfiança. Realizou-se aula expositiva e simulação realística sobre parada cardiopulmonar e obstrução de vias aéreas como intervenção, sendo significativos os resultados com diferença estatisticamente significativa antes e após (p<0,05). Resultados:
amostra majoritariamente feminina (69,1%), com idade entre 21 e 70 anos, com predomínio de agentes comunitários de saúde (32,4%). Houve melhora na autoconfiança para o manejo correto da parada cardiopulmonar e da desobstrução de vias aéreas (p<0,001) após a intervenção.
Conclusão:
a simulação favorece aprendizagem experiencial, desenvolvendo autoconfiança interprofissional para lidar com emergências na atenção primária à saúde.
Objective:
to verify if the simulation strategy employed for basic life support training and situations of airway obstruction interferes with interprofessional self-confidence in primary health care. Method:
quasi-experimental study conducted with 68 primary care professionals in the Federal District, Brazil, between June and December 2018. Questionnaire to characterize knowledge and self-confidence were used. A lecture and realistic simulation on cardiopulmonary arrest and airway obstruction were performed as intervention, being statistically significant different results before and after intervention (p<0,05). Results:
mostly female sample (69.1%), aged between 21 and 70 years. Community health agents predominated (32.4%). Self-confidence improved for the correct management of cardiopulmonary arrest and airway clearance (p <0.001) after intervention. Conclusion:
Simulation supports experiential learning, developing interprofessional self-confidence in dealing with emergencies in primary health care.
Objetivo:
verificar si la estrategia de simulación empleada para el entrenamiento de soporte vital básico y las situaciones de obstrucción de las vías respiratorias interfieren con la autoconfianza interprofesional en la atención primaria de salud. Método:
estudio cuasi experimental realizado con 68 profesionales de atención primaria en el Distrito Federal, Brasil, entre junio y diciembre de 2018. Se utilizó un cuestionario para caracterizar el conocimiento y la autoconfianza. Una intervención y una simulación realista sobre el paro cardiopulmonar y la obstrucción de las vías aéreas se realizaron como intervención, siendo resultados estadísticamente significativos diferentes antes y después de la intervención (p <0,05). Resultados:
muestra
mayoritariamente femenina (69,1%), con edades comprendidas entre 21 y 70 años. Predominaron los agentes comunitarios de salud (32,4%). La autoconfianza mejoró para el manejo correcto del paro cardiopulmonar y el despeje de la vía aérea (p <0.001) después de la intervención. Conclusión:
La simulación apoya el aprendizaje experimental, desarrollando la autoconfianza interprofesional para enfrentar emergencias en la atención primaria de salud.