Perception of elderly related to the risk of falls and their associated factors
Percepción de adultos mayores relacionada con el riesgo de caídas y sus factores associados
Percepção de idosos relacionada ao risco de quedas e seus fatores associados

Esc. Anna Nery Rev. Enferm; 24 (1), 2020
Publication year: 2020

ABSTRACT Objective:

To analyze the association of the perception of the elderly on the risk factors for falls.

Methods:

An Analytical cross-sectional study with 190 elderly from the Healthy Longevity Program of a public university in Mato Grosso, from May to August 2016. The collection wasdone through a structured interview and vignettes. Performed descriptive and bivariate analyzes - Pearson chi-square test (x2) significance level of 5%. The crude and adjusted prevalence ratios (PR), with confidence intervals (95%), were also estimated, followed by Poisson multiple regression.

Results:

Of the participants, 64.2% had a satisfactory perception about the risk factors for falls. The prevalence of unsatisfactory risk perception was 105% higher in those with income from 1 to 3 minimum wages, 75% higher in those with low risk of falls and 46% higher in those who did not attend another social group.

Conclusion and implications for the practice:

A significant proportion of the elderly have an unsatisfactory risk perception for the risk factors for falls associated with low income, not attending another social group and the low risk of falls. Knowledge about the risk perception of falls in the elderly helps nurses to plan and implement fall prevention programs for this population.

RESUMEN Objetivo:

Analizar la asociación de la percepción de adultos mayores sobre los factores de riesgo para caídas.

Métodos:

Estudio analítico transversal con 190 participantes del Programa de Longevidad Saludable de una universidad pública en Mato Grosso, realizado entre mayo y agosto de 2016. Recolección realizada por entrevista estructurada y viñetas. Análisis descriptivo y bivariado - prueba chi-cuadrado de Pearson (x2) con nivel de significancia del 5%. También fueron estimadas razones de prevalencias (RP) brutas y ajustadas, con intervalos de confianza (95%), seguidas por la regresión múltiple de Poisson.

Resultados:

El 64,2% presentaron percepción satisfactoria sobre los factores de riesgo para caídas. La prevalencia de percepción de riesgo insatisfactoria fue un 105% mayor en aquellos con ingresos de 1 a 3 salarios mínimos, un 75% mayor en los de bajo riesgo y un 46% mayor en aquellos que no frecuentan otro grupo social.

Conclusión e Implicaciones para la práctica:

Proporción significativa de personas mayores tiene percepción insatisfactoria para los factores asociados a los bajos ingresos, no frecuentar otro grupo social y el bajo riesgo de caída. Tener conocimiento sobre la percepción de los mayores auxilia a los enfermeros en la planificación e implementación de programas de prevención de caídas de esa población.

RESUMO Objetivo:

Analisar a associação da percepção de idosos sobre os fatores de risco de ocorrência de quedas.

Método:

Estudo transversal analítico com 190 idosos do Programa Longevidade Saudável, de uma universidade pública de Mato Grosso, no período de maio a agosto de 2016. A coleta ocorreu por entrevista estruturada e vinhetas. Realizaram-se análises descritiva e bivariada - teste de qui-quadrado de Pearson (x2) nível de significância de 5%. Também foram estimadas as razões de prevalências (RP) brutas e ajustadas, com intervalos de confiança (95%), seguidas pela regressão múltipla de Poisson.

Resultados:

Dentre os participantes, 64,2% apresentaram percepção satisfatória sobre os fatores de risco referentes a quedas. A prevalência de percepção de risco insatisfatória foi 105% maior naqueles com renda de 1 a 3 salários mínimos, 75% maior nos de baixo risco de quedas e 46% maior naqueles que não frequentam outro grupo social.

Conclusão e Implicações para a prática:

Parcela significativa de idosos possui percepção de risco insatisfatória para os fatores de risco de quedas associada a baixa renda, não frequentar outro grupo social e ao baixo risco de queda. O conhecimento sobre a percepção de risco de quedas dos idosos auxilia os enfermeiros no planejamento e implementação de programas de prevenção de quedas dessa população.

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