Influence of knee osteoarthritis on functional performance, quality of life and pain in older women
Osteoartrite de joelhos e funcionalidade, qualidade de vida e dor em idosas
Artrosis de rodilla y rendimiento funcional, calidad de vida y dolor en ancianas

Fisioter. Mov. (Online); 33 (), 2020
Publication year: 2020

Abstract Introduction:

Knee osteoarthritis (KOA) is a common degenerative disease in older people, causing pain, stiffness and dysfunction.

Objective:

To determine the influence of KOA on functional performance (FP), quality of life (QoL) and pain in older women.

Method:

This is a cross-sectional study, in which 50 older women diagnosed with KOA and 51 without KOA participated.

Participants were assessed using FP tests:

Sit-to-stand (STS); Gait speed test (GST); Timed Up and Go (TUG); 6-minute walk test (6 MWT) and the Berg Balance Scale (BBS). Pain was assessed by the visual analog scale (VAS); quality of life by applying the SF-36; and self-perception of the disease by using the Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC).

Results:

No intergroup statistical differences were found in the BBS (p: 0.42), STS (p: 0.59) and 6MWT (p: 0.97). However, the KOA group showed slower GS (p < 0.00) and longer time in TUG (p < 0.00). They also presented higher pain levels (p < 0.01), worse perceived health status regarding pain, stiffness and physical function (WOMAC) (p < 0.01), as well as worse QoL indices in functional capacity, physical limitations, pain and overall health status (p < 0.010).

Conclusion:

The results of the study demonstrate that older women with KOA showed a decline in FP, QoL and higher pain levels.

Resumo Introdução:

A osteoartrite de joelho (OAJ) é uma doença degenerativa comum em idosos que causa dor, rigidez e disfunção.

Objetivo:

Verificar a influência da OAJ sobre o desempenho funcional (DF), a qualidade de vida (QV) e a dor em idosas.

Método:

Tratou-se de estudo transversal cuja população participante foi composta por 50 idosas diagnosticadas com OAJ e 51 idosas sem OAJ.

As voluntárias foram avaliadas com os testes do DF:

Teste de sentar-levantar (TSL); velocidade da marcha (VM); Timed Up and Go (TUG); teste de caminhada de 6 minutos (TC6') e Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). A dor foi avaliada pela escala analógica visual (EVA) e analisou-se a qualidade de vida pelo SF-36 e a da autopercepção da doença, pelo questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC).

Resultados:

Nos testes funcionais não foram verificadas diferenças estatísticas entre os grupos para os testes EEB (p: 0,42), TSL (p: 0,59) e TC6' (p: 0,97). Contudo nota-se que o grupo OAJ teve menor VM (p < 0,00) e maior tempo no TGUG (p < 0,00). Além disso, apresentam maiores níveis de dor (p < 0,01), pior percepção do estado de saúde nos domínios de dor, rigidez e função física (WOMAC) (p < 0,01), bem como piores índices de QV nos domínios capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor e estado geral de saúde (p < 0,01).

Conclusão:

Os resultados do estudo demonstraram que idosas com OAJ apresentam redução do DF na QV e maior nível de dor.

Resumen Introducción:

La artrosis de rodilla (AR) es una enfermedad degenerativa común en los ancianos que puede causar dolor, rigidez y disfunción.

Objetivo:

verificar la influencia de la AR en el rendimiento funcional, en la calidad de vida y el dolor en los ancianos.

Método:

Estudio transversal, y la población fue composta por 50 ancianas, diagnosticadas con AR, y 51 ancianas sin AR.

Las voluntarias fueron evaluadas con pruebas de rendimiento funcional:

sit-to-stand (STS); gait speed test (GST); Timed Up and Go (TUG); 6-minute walk test (6 MWT) y Berg Balance Scale (BBS). El dolor se evaluó mediante el cuestionario SF-36 y la autopercepción de la enfermedad con el cuestionario Western Ontario McMaster (WOMAC).

Resultados:

En las pruebas funcionales, no se encontraron diferencias estadísticas entre los grupos para las pruebas BBS (p: 0.42), TSLC (p: 0.59) y TC6'(p: 0.97). Sin embargo, se observa que el grupo AR tuvo una velocidad de la marcha más baja (p < 0.00) y un tiempo de TUG más largo (p < 0.00). Además, presentan niveles de dolor más altos (p < 0.01), peor percepción del estado de salud en los dominios de dolor, rigidez y función física (WOMAC) (p < 0.01), así como peores índices de calidad de vida en los dominios capacidad funcional, limitación por aspectos físicos, dolor y salud general (p < 0.01).

Conclusión:

Los resultados del estudio mostraron que las mujeres ancianas con AR presentan una reducción en el DF, en la calidad de vida y un mayor nivel de dolor.

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