Cross-cultural adaptation of the Zero Mothers Die (ZMD App) in Brazil: contributing to digital health with the approach on care centred for e-pregnant woman
Adaptação transcultural do aplicativo Zero Mothers Die para dispositivos móveis no Brasil: contribuições para a saúde digital com abordagem do cuidado centrado na e-gestante
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online); 19 (4), 2019
Publication year: 2019
Abstract Objectives:
to describe the adaptation process of the Zero Mothers Die app, developed in Europe, is to combat maternal mortality, was brought into the Brazilian context with an individualized auscultation methodology for pregnant women and mothers who attended a high complexity referred teaching hospital.Methods:
the research consisted of two parts: the participant observation technique was used by health professionals to translate the platform; with an approach in the service with online forms for pregnant women, and the content analysis was performed by grounded theory of the data. During five months, 109 pregnant women and mothers installed the app, but only 17 completed the questionnaire.Results:
the women and health professionals pointed out questions such as interactivity, application interface, content, pregnancy and childcare clinical management, which contributed for the Brazilian version.Conclusions:
the participatory medicine and e-pregnant woman are new premises of a humanization policy for women and childcare. The insertion of an app with information based on the best evidence in the prenatal routine in the health establishments with teaching activities that can provide new dialogue connections with the pregnant women and chances to update the professional in training.Resumo Objetivos:
descrever o processo de adaptação do aplicativo para combate à mortalidade materna Zero Mothers Die, desenvolvido na Europa, ao contexto brasileiro com metodologia de ausculta individualizada das gestantes e mães usuárias em hospital referência de alta complexidade e de ensino.Métodos:
a pesquisa contou com duas partes: utilizou-se a técnica de observação participante para a tradução da plataforma pelos profissionais de saúde; abordagem no serviço com formulários online direcionados a gestantes e análise de conteúdo à luz da teoria fundamentada nos dados. Durante cinco meses, 109 gestantes e mães instalaram o aplicativo, 17 preencheram o questionário.Resultados:
as mulheres e os profissionais de saúde apontaram questões de interatividade, interface do aplicativo, conteúdo, manejo clínico da gravidez e do cuidado à criança, que contribuíram para a versão brasileira.Conclusões:
a medicina participatória e a e-gestante são novas premissas de uma política de humanização para o cuidado da mulher e da criança. A inserção de um aplicativo com informação baseada na melhor evidência em rotina pré-natal de estabelecimentos de saúde com atividades de ensino pode oportunizar novos canais de diálogo com a gestante e atualização do profissional em treinamento.
Comparación Transcultural, Aplicaciones Móviles, Telemedicina, Mujeres Embarazadas, Mortalidad Materna, Personal de Salud/educación, Cuidado del Niño, Salud de la Mujer, Humanización de la Atención, Atención Prenatal, Salud Reproductiva, Acceso a la Información, Atención Primaria de Salud, Recursos Audiovisuales, Atención Integral de Salud, Hospitales de Enseñanza, Maternidades, Brasil