Eustrongylides sp. (Nematoda, Dioctophymatoidea) parasitizing Hoplias malabaricus (Actinopterygii: Erythrinidae) collected from the state of Rio de Janeiro, Brazil
Eustrongylides sp. (Nematoda, Dioctophymatoidea) parasitando Hoplias malabaricus (Actinopterygii: Erythrinidae) coletados do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

Rev. bras. parasitol. vet; 29 (1), 2020
Publication year: 2020

Abstract Hoplias malabaricus (Characiformes, Erythrinidae), trahira, is a neotropical freshwater fish of economic and public health significance. A total of 45 specimens of H. malabaricus commercialized in the municipality of Magé, state of Rio de Janeiro, Brazil, were acquired between April 2016 and April 2018 to investigate the presence of nematode larvae. Twenty of the fish were found parasitized by 347 fourth-stage nematode larvae identified taxonomically as Eustrongylides sp. using morphological, morphometric and molecular data.

The parasitic indices were:

prevalence 44.44%, mean intensity 17.35, mean abundance 7.71, and range of infection 2-40. Infection sites were musculature, mesentery, abdominal cavity, and serosa of intestine, stomach and liver. This is the first report of Eustrongylides sp. larvae parasitizing H. malabaricus in the state of Rio de Janeiro.
Resumo Hoplias malabaricus (Characiformes, Erythrinidae), traíra, é um peixe neotropical de água doce que tem significante impacto na economia e saúde pública. De abril de 2016 a abril de 2018, foram adquiridos 45 espécimes de H. malabaricus comercializados no município de Magé, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Os peixes foram necropsiados e filetados para investigação da presença de larvas de nematoides. Vinte dos peixes coletados estavam parasitados por 347 larvas de nematoides, identificadas taxonomicamente como larvas de quarto estágio de Eustrongylides sp. usando-se dados morfológicos, morfométricos e moleculares, apresentando os seguintes valores: prevalência de 44,44%, intensidade média de 17,35, abundância média de 7,71, e amplitude de variação da infecção de 2-40. Os sítios de infecção foram musculatura, mesentério, cavidade abdominal e serosas do intestino, estômago e fígado. Este é o primeiro registro de larvas de Eustrongylides sp. parasitando H. malabaricus no Estado do Rio de Janeiro.

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