Actitudes de las enfermeras frente a la muerte de los pacientes en una unidad de cuidados intensivos
Attitudes of Nurses towards the Death of Patients in an Intensive Care Unit
Atitudes das enfermeiras frente à morte dos pacientes em uma unidade de cuidados intensivos

Rev. cienc. salud (Bogotá); 17 (3), 2019
Publication year: 2019

Resumen Introducción:

En las unidades de cuidado intensivo (UCI) es frecuente el contacto con la muerte a la que se expone el profesional de enfermería. Este tema ha sido poco estudiado en nuestro país. El objetivo de este estudio fue describir las actitudes hacia la muerte en un grupo de enfermeras que laboraban en una uci de alta complejidad.

Materiales y métodos:

Estudio descriptivo en el que se incluyeron 17 profesionales de enfermería que trabajan en una unidad de cuidados intensivos de alta complejidad. Se aplicó el perfil revisado de actitudes hacia la muerte. Las variables continuas fueron reportadas como promedio acompañadas de desviación estándar, dado que tenían una distribución normal según la prueba de Shapiro-Wilk y demás pruebas gráficas. Las variables categóricas fueron expresadas como frecuencias absolutas o relativas.

Resultados:

El promedio general de la escala de actitud hacia la muerte fue 133,53 ± 21,50. La actitud con mayor promedio fue la de aceptación de acercamiento con 48,17 ± 12,64, seguida por la actitud de aceptación neutral con 28,94 ± 4,62 y miedo a la muerte con 23,0 ± 7,42. Existe una correlación moderada y directa entre el promedio general de la escala de actitudes hacia la muerte y los años de trabajo en el servicio, rho = 0,59, p = 0,016.

Conclusiones:

Dentro de las actitudes hacia la muerte de los participantes del presente estudio, la que más predominó fue la de aceptación de acercamiento. Adicionalmente, se pudo establecer que existe una correlación moderada y directa entre el promedio general de la escala de actitudes hacia la muerte y los años de trabajo en UCI.

Abstract Introduction:

In intensive care units (ICU), contact with death is frequent for nurses who work there. In our country, this issue has been little studied. The objective of this study was to describe attitudes towards death in a group of nurses who work in a highly complex ICU.

Materials and methods:

This descriptive study included 17 nursing professionals working in a highly complex ICU. The revised profile of attitudes toward death was applied. Continuous variables were reported as average accompanied by standard deviation, given that they had a normal distribution according to the Shapiro-Wilk test and other graphic ones. Categorical variables were expressed as absolute or relative frequencies.

Results:

The overall average of the attitude towards death scale was 133.53 ± 21.50. The attitude with the highest average was the acceptance approach with 48.17 ± 12.64, followed by neutral acceptance with 28.94 ± 4.62, and fear of death with 23.0 ± 7.42. There is a moderate and direct correlation between the general average of the scale of attitudes toward death and years of work in the service, rho = 0.59, p = 0.016.

Conclusions:

Among the participants' attitudes towards death, the one that prevailed most was acceptance approach. Additionally, it was established that there is a moderate and direct correlation between the general average of the scale of attitudes towards death and the years of work in the ICU.

Resumo Introdução:

Nas unidades de cuidado intensivo (UCI) é frequente o contacto com a morte à que se expõe o profissional de enfermagem. Este tema tem sido pouco estudado em nosso país. O objetivo deste estudo foi descrever as atitudes à morte em um grupo de enfermeiras que trabalha em uma uci de alta complexidade.

Materiais e métodos:

estudo descritivo no que se incluíram 17 profissionais de enfermagem que trabalham em uma unidade de cuidados intensivos de alta complexidade. Se aplicou o perfil revisado de atitudes à morte. As variáveis contínuas foram reportadas como média acompanhadas de desvio-padrão, dado que tinham uma distribuição normal segundo a prova de Shapiro-Wilk e demais provas gráficas. As variáveis categóricas foram expressadas como frequências absolutas ou relativas.

Resultados:

A média geral da escala de atitude à morte foi 133,53 ± 21,50. A atitude com maior média foi a de aceitação aproximação com 48,17 ± 12,64, seguida pela atitude de aceitação neutral com 28,94 ± 4,62 e medo à morte com 23,0 ± 7,42. Existe uma correlação moderada e direta entre a média geral da escala de atitudes à morte e os anos de trabalho no serviço, rho = 0,59, p = 0,016.

Conclusões:

Dentro das atitudes à norte dos participantes do presente estudo, a que mais predominou foi a de abordagem de aceitação. Adicionalmente, se conseguiu estabelecer que existe uma correlação moderada e direta entre a média geral da escala de atitudes à morte e os anos de trabalho em UCI.

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