Analysis of toxicity on Bacillus sphaericus from amazonian soils to Anopheles darlingi and Culex quinquefasciatus larvae
Análise da toxicidade em Bacillus sphaericus de solos da Amazônia em larvas de Anopheles darlingi e Culex quinquefasciatus
Acta amaz; 38 (2), 2008
Publication year: 2008
Bioassays under laboratory conditions aiming to determine the larvicidal activity of Bacillus sphaericus were carried out on Anopheles darlingi and Culex quinquefasciatus. In order to estimate the toxicity through median lethal concentration (LC50) and the relative potency of the strains to B. sphaericus standard strain 2362, probit analysis was performed utilizing the POLO-PC program. The findings of LC50 pointed out high effectiveness on strains IB15 (0.040 ppm), IB19 and S1116 (0.048 ppm), IB16 (0.052 ppm) and S265 (0.057 ppm). Strain IB15 presented nearly 50 percent more potency than strain 2362 in bioassays conducted on A. darlingi. It was observed that IB16 and S1116 strains were the most powerful against C. quinquefasciatus, showing to be about 300-400 percent stronger than 2362 strain. The results show that laboratory conditioned evaluation can be an important way to select promising bacteria with entomopathogenic action on biolarvicides production for use on mosquitoes breeding sites.
Bioensaios sob condições de laboratório foram realizados em larvas de Anopheles darlingi e Culex quinquefasciatus, visando determinar a atividade larvicida de Bacillus sphaericus. Para estimar a toxicidade através da concentração letal mediana (CL50) e a potência das estirpes em relação à estirpe padrão 2362, foi realizada a análise de probit utilizando o programa POLO-PC. Os resultados da CL50 apontaram alta efetividade para as estirpes IB15 (0,040 ppm), IB19 e S1116 (0,048 ppm), IB16 (0,052 ppm) e S265 (0,057 ppm). A estirpe IB15 apresentou potência cerca de 50 por cento maior que a estirpe 2362 nos bioensaios realizados com A. darlingi. Foi observado que as estirpes IB16 e S1116 foram as mais tóxicas para controle de C. quinquefasciatus, mostrando-se cerca de 300-400 por cento mais potente. Os resultados mostram que a avaliação em laboratório é uma importante etapa para selecionar bactérias com ação entomopatogênica a serem usadas na para a produção de biolarvicidas para uso nos criadouros das larvas de mosquitos.