Encuesta a posgrados de pediatría sobre conocimiento y aplicación de los derechos de los niños y adolescentes en la práctica clínica
Survey of postgraduate pediatrics students on knowledge and application of children and adolescents rights in clinical practice
Pesquisa entre estudantes de pós-graduação em pediatria sobre conhecimento e aplicação dos direitos de crianças e adolescentes na prática clínica

An. Facultad Med. (Univ. Repúb. Urug., En línea); 5 (1), 2018
Publication year: 2018

La concepción de niñez y adolescencia es una construcción socio-histórica que ha evolucionado en el tiempo. En el paradigma actual se reconocen como sujetos de derecho.

El cambio en el modelo de atención debe implicar prácticas basadas en este paradigma Objetivos:

Describir el conocimiento de los médicos que cursan el posgrado de Pediatría sobre las normativas de derechos de los niños y adolescentes y conocer su percepción sobre la aplicación del enfoque de derechos en la práctica clínica.

Metodología:

encuesta anónima administrada por los investigadores o vía e-mail a estudiantes de posgrados de pediatría.

Se exploran tres dimensiones:

conocimiento de la existencia de normativas sobre derechos de niños y adolescentes y su utilización en la resolución de problemas en la práctica, y aplicación del enfoque de derechos en las prácticas clínicas de los encuestados y observada en otros integrantes del equipo de salud.

Resultados:

Se administraron 180 encuestas, respondieron 77 (43%). 97.4% refirieron conocer la existencia de alguna de las normativas, de estos 25.3% no las aplica en la resolución de problemas. La mayoría de los médicos refieran observar la vulneración de los derechos en su etapa de formación.

Conclusiones:

a pesar del conocimiento de existencia de normativas, existen dificultades para que las prácticas clínicas tengan un enfoque de derechos respetando a los niños, niñas y adolescentes como sujetos de derechos.
The conception of childhood and adolescence is a social and historical construction that has evolved over the time. In the current paradigm, they are recognized as subjects of rights. The change in the attention care model should imply practices based on this paradigm.

Objectives:

describe the knowledge of physicians enrolled in postgraduate pediatric courses on the rights of children and adolescents and know their perception on the application of the rights approach in clinical practice Methodology: anonymous survey administered by researchers or by email to postgraduate pediatrics students.

Three categories are explored:

knowledge of the existence of regulations on the rights of children and adolescents and their use in the resolution of problems in practice, application of the rights approach in the clinical practices of the respondents and observed in other members of the healthcare team.

Results:

180 surveys were conducted, 77 responded (43%). Whereas 97.4% reported knowing the existence of some of the regulations, 25.3% do not apply them in the resolution of problems. Most physicians report that they observe the violation of rights in their training stages.

Conclusions:

despite knowledge of the existence of regulations, there are difficulties to effectively conduct a rights-based approach that respects children and adolescents as subjects of rights.
A concepção de infância e adolescência é uma construção sócio-histórica que evoluiu ao longo do tempo. No paradigma atual, crianças e adolescentes são reconhecidos como sujeitos de direitos.

A mudança no modelo de cuidados deve implicar práticas baseadas nesse paradigma Objetivos:

Descrever o conhecimento dos médicos matriculados no curso de pós-graduação pediátrica sobre os direitos das crianças e adolescentes e conhecer sua percepção da aplicação da abordagem de direitos humanos na prática clínica.

Metodologia:

Pesquisa anônima administrada por pesquisadores ou via e-mail aos estudantes do curso pós-graduação pediátrica.

São exploradas três dimensões:

conhecimento da existência de regulamentos sobre os direitos das crianças e adolescentes, seu uso na resolução de problemas na prática e aplicação da abordagem de direitos nas práticas clínicas dos entrevistados e dos outros membros da equipe de saúde.

Resultados:

foram realizadas 180 pesquisas, 77 responderam (43%). 97,4% relataram saber a existência de qualquer um dos regulamentos, destes 25,3% não os aplicam na resolução de problemas. A maioria dos médicos relata observar a violação dos direitos na fase de treinamento.

Conclusões:

Apesar do conhecimento da existência de regulamentos, há dificuldades para que as práticas clínicas tenham uma abordagem baseada em direitos respeitando crianças e adolescentes como sujeitos de direitos.

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