Light activation and thermocycling methods on the shear bond strength of brackets bonded to porcelain surfaces
Braz. dent. j; 31 (1), 2020
Publication year: 2020
Abstract The present study was evaluated the effect of different light activation and thermocycling methods on the shear bond strength (SBS) and on the adhesive remnant index (ARI) of metal brackets bonded to feldspathic ceramic. Hundred metal brackets were bonded to 20 porcelain cylinders, divided into four groups (n=25) based on light activation and thermocycling processes. The cylinders were etched with 10% hydrofluoric acid for 60 s and coated with two layers of silane. The brackets were bonded with Transbond XT composite resin. Light activation in Groups 1 and 3 was performed during 3 s using the VALO Ortho Cordless appliance with irradiance 3,200 mW/cm2 and in Groups 2 and 4 for 40 s using Optilight Max appliance with irradiance 1,200 mW/cm². The samples were stored in deionized water at 37°C for 24 h and the samples from Groups 1 and 2 were submitted to the SBS test at a rate of 1 mm/min, whereas the samples from Groups 3 and 4 were submitted to 7,000 thermal cycles (5°/55°C) before to the SBS test. The data were assessed by two-way analysis of variance and by Tukey's test (a=0.05). No significant difference was observed between SBS means in the different light activation devices used. The samples subjected to thermocycling revealed lower SBS values (p≤0.05). There was predominance of score 0 for ARI in all groups. Therefore, the different light activation methods did not interfere in SBS, but thermocycling reduced SBS.
Resumo No presente estudo foi avaliado o efeito de diferentes métodos de fotoativação e ciclagem térmica na resistência da união ao cisalhamento (RUC) e no índice de remanescente adesivo (IRA) de braquetes metálicos colados à cerâmica feldspática. Cem braquetes metálicos foram colados em 20 cilindros de porcelana, divididos em 4 grupos (n=25) de acordo com o processo de fotoativação e ciclagem térmica. Os cilindros foram condicionados com ácido fluorídrico 10% por 60s e receberam 2 camadas de silano. Os braquetes foram colados com a resina composta Transbond XT. A fotoativação nos Grupos 1 e 3 foi realizada por 3 segundos usando o aparelho VALO Ortho Cordless com irradiância de 3200 mW/cm2 e nos Grupos 2 e 4 por 40 segundos utilizando o aparelho Optilight Max com irradiância de 1200 mW/cm². As amostras foram armazenadas em água deionizada a 37°C por 24 h, após as amostras dos grupos 1 e 2 foram submetidos ao teste de RUC, velocidade de 1 mm/min, e as amostras dos grupos 3 e 4 foram submetidas a 7.000 ciclos térmicos (5°/ 55°C) antes da RUC. Os dados foram submetidos à Análise de Variância dois fatores e ao teste de Tukey (a=0,05). Não foi encontrada diferença significativa entre as médias da RUC nos diferentes aparelhos de fotoativação. Quando submetidos à ciclagem térmica apresentaram menores valores de RUC (p≤0,05). O IRA mostrou predominância de escore 0 para todos os grupos. Conclui-se que os diferentes métodos de fotoativação não interferiram na RUC, porém a ciclagem térmica reduziu a RUC.