Oral Mucositis in Pediatric Oncology Patients: A Nested Case-Control to a Prospective Cohort

Braz. dent. j; 31 (1), 2020
Publication year: 2020

Abstract This study aimed to evaluate the factors associated with the occurrence of severe oral mucositis (SOM) in pediatric oncology patients during the chemotherapeutic treatment. This is a nested case-control to a prospective cohort that monitored 105 patients for 10 consecutive weeks after the beginning of the chemotherapy treatment. Logistic regression was used to identify the factors associated with SOM, by group of malignancy (hematologic or solid tumors) (Sig.=5%).

To patients with hematologic tumors were found factors associated with SOM in two weeks of treatment:

in the 6th week (increase in frequency of chemotherapy doses (OR=3.02)) and in the 7th week (female sex (OR=21.28); and increase in frequency of chemotherapy doses (OR=2.51)); and to patients with solid tumors were found factors associated with SOM in five weeks of treatment: in the 1st week (female sex (OR=14.43); age increase (OR=1.24)); in the 2nd week (Miscellany (OR=6.39)); in the 5th week (Antimetabolites (OR=17.44); Miscellany (OR=45.42); and platelets reduction (OR=1.12)); in the 6th week (creatinine increase (OR=1.63)); and in the 7th week (creatinine increase (OR=2.39)). For patients with hematologic tumors, to be female, and the increase in the frequency of chemotherapy doses increased the risk for SOM and for patients with solid tumors, to be female, the increase in age and in level blood concentration of creatinine, the reduction in number of platelets and the use of chemotherapy with miscellany and antimetabolites agents were associated with an increase in risk for occurrence of SOM.
Resumo Este estudo objetivou avaliar os fatores associados com a ocorrência de mucosite oral grave (SOM) em pacientes pediátricos oncológicos durante o tratamento quimioterápico. Trata-se de um estudo de caso-controle aninhado a uma coorte prospectiva que monitorou 105 pacientes por 10 semanas consecutivas após o início do tratamento quimioterápico. Regressão logística foi utilizada para identificar os fatores associados com a MOG, por grupo de malignidade (tumores hematológicos ou sólidos) (Sig.=5%).

Para pacientes com tumores hematológicos foram encontrados fatores associados com a MOG em duas semanas de tratamento:

na 6ª semana (aumento na frequência de doses de quimioterapia (OR=3,02)) e na 7ª semana (sexo feminino (OR=21,28); e aumento na frequência de doses de quimioterapia (OR=2,51)); e para pacientes com tumores sólidos foram encontrados fatores associados com MOG em cinco semanas de tratamento: na 1ª semana (sexo feminino (OR=14,43), aumento na idade (OR=1,24)); na 2ª semana (Miscelânea (OR=6,39)); na 5ª semana (Antimetabólitos (OR=17,44); Miscelânea (OR=45,42); e redução de plaquetas (OR=1,12)); na 6ª semana (aumento na creatinina (OR=1,63)); e na 7ª semana (aumento na creatinina (OR=2,39)). Para pacientes com tumores hematológicos, ser do sexo feminino e o aumento na frequência de doses de quimioterapia aumentou o risco para MOG; e, para pacientes com tumors sólidos, ser do sexo feminino, o aumento na idade e nos níveis de concentração sanguínea de creatinina, a redução no número de plaquetas e o uso de quimioterapia com agentes das classes Miscelânea e Antimetabólitos estiveram associados com o aumento no risco para a ocorrência de MOG.

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