Practices and behaviors of professionals after falls in institutionalized elderly with and without cognitive decline
Práticas e comportamentos dos profissionais após a queda nos idosos institucionalizados com e sem declínio cognitivo

Dement. neuropsychol; 14 (1), 2020
Publication year: 2020

ABSTRACT Falls are a major problem in nursing homes due to their high prevalence and impact on the functioning of elderly.

Objective:

This study aims to: a) construct and validate a scale for assessing the practices and behaviors of professionals from nursing homes after falls in elderly; b) describe practices and behaviors after falls; and c) associate practices and behaviors with professionals’ length of experience, training and age.

Methods:

This is a correlational study, conducted in a sample of 152 professionals from six nursing homes. The study adhered to all of the Declaration of Helsinki principles.

Results:

The scale constructed has a Cronbach’s alpha of 0.938. The 12 items of the scale are grouped into two factors. The most expressive indicators are the communication of fall episodes that result in severe injuries (4.64 ± 0.812) and the communication of falls that result in injuries and need intervention from health technicians (4.61 ± 0.832). We found no significant statistical difference between length of professional experience, training and age when associated with professional practices and behaviors after falls in elderly (p > 0.05).

Conclusion:

Future studies should investigate the association of post-fall professional practices and behaviors with fear of another fall, fall recurrence, and changes in functioning of the elderly following a fall.
RESUMO As quedas são um problema grave nas instituições de longa permanência para idosos nos lares devido à elevada prevalência e consequências na funcionalidade dos residentes.

Objetivo:

Este estudo tem como objetivos: a) Construir e validar uma escala para avaliar práticas e comportamentos de profissionais das instituições de longa permanência para idosos após a queda; b) Descrever as práticas e comportamentos dos profissionais após a queda e c) Associar as práticas e comportamentos ao tempo de exercício profissional, formação e idade do profissional.

Métodos:

Estudo correlacional, realizado com uma amostra de 152 profissionais de seis instituições. Durante este estudo, cumprimos todos os princípios da declaração de Helsínquia.

Resultados:

A escala construída possui um alfa de Cronbach de 0,938. Os 12 itens são distribuídos em dois fatores. Os indicadores com maior expressão são a comunicação de episódios de queda, resultando em lesões graves (4,64 ± 0,812) e a comunicação de queda, resultando em lesões e necessitando de intervenção dos técnicos de saúde (4,61 ± 0,832). Não encontramos diferença estatística significativa entre o tempo de experiência profissional, formação e idade, quando associados às práticas e comportamentos profissionais após queda de idosos (p > 0,05).

Conclusão:

Estudos futuros devem associar práticas e comportamentos profissionais após uma queda ao medo de uma nova queda, à recorrência e à evolução da funcionalidade do idoso após a queda.

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