Interactive behaviors between mothers and their prematurely born infants in the face-to-face Still-Face Paradigm
Relações entre os comportamentos interativos maternos e de bebês prematuros no contexto do Face-to-Face Still-Face

Estud. Psicol. (Campinas, Online); 37 (), 2020
Publication year: 2020

The present study compared and correlated interactive behaviors of 15 mothers and their very preterm infants (gestational age: 28-32 weeks). Mothers and infants were observed in the experimental Face-to-Face Still-Face paradigm, consisting of three episodes: in the first and third episodes (play and reunion episodes), mother and infant interact freely; in the second (still-face episode), the mother maintains a still-face expression.

The behaviors of the infants were allocated in three categories:

positive social orientation, negative social orientation and self-regulation. Maternal behaviors were classified into positive and negative social orientation. Intragroup comparisons indicated that maternal vocalizations were significantly higher in the play episode. Compared to other studies with preterm infants, babies in this study exhibit fewer interactive behaviors and more self-soothing behaviors in the still-face episode. In addition, in the reunion episode, values of the behaviors presented in the play episode were recovered. Correlations between intrusive maternal behaviors and noninteractive or negative-interaction behaviors of the infant suggest the relevance of providing intervention to promote maternal sensitivity.
O presente estudo buscou comparar e descrever a correlação entre comportamentos interativos de quinze mães e seus bebês nascidos muito prematuros (idade gestacional: 28-32 semanas). As díades foram observadas com base no paradigma experimental do Face-to-Face Still-Face, composto por três episódios: nos Episódios 1 e 3 mãe e bebê interagem e, no Episódio 2, a mãe mantém-se inexpressiva.

Os comportamentos dos bebês foram analisados conforme três categorias:

orientação social positiva, orientação social negativa e autorregulação. Os comportamentos maternos foram classificados em orientação social positiva e negativa. Comparações intragrupo apontaram que as vocalizações maternas foram significativamente maiores no Episódio 1. Comparativamente a outros estudos com prematuros, os bebês deste estudo apresentaram menos comportamentos interativos e mais comportamentos de autoconforto no Episódio 2. No Episódio 3 os comportamentos interativos, tanto das mães quanto dos bebês, recuperaram as frequências apresentadas no Episódio 1. As correlações entre comportamentos maternos intrusivos e comportamentos não interativos ou de interação negativa com o bebê sugerem a relevância de se oferecerem intervenções para promover a sensibilidade materna.

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