Enfermagem brasileira na linha de frente contra o novo Coronavírus: quem cuidará de quem cuida?
Enfermería brasileña en primera línea contra el nuevo Coronavirus: ¿quién cuidará de los que cuidan?
Brazilian nursing against the new Coronavirus: who will take care for those who care?

J. nurs. health; 10 (4), 2020
Publication year: 2020

Objetivo:

discutir desafíos de la Enfermería Brasileña en la lucha contra el nuevo Coronavirus.

Métodos:

reflexión teórica basada en documentos del Consejo Federal de Enfermería publicados después del 26 de febrero de 2020. Además, se realizaron búsquedas sobre bases científicas y el Ministerio de Salud.

Resultados:

aún se desconoce el impacto de coronavirus en la salud de los profesionales de enfermería en Brasil. Con Observatorio creado por Consejo Federal, notificaron 30 muertes por coronavirus, con 4.604 profesionales lejos del trabajo - hasta 22 de abril de 2020. Pero los números pueden ser más altos. En este momento, que la Enfermería pasa de “devaluada” a "protagonista", debatir formación y condiciones ocupacionales es repensar el sistema de salud y formas de abordar la pandemia.

Conclusiones:

debe reflejarse ¿Quién cuida de los que cuidan? ¿Quién cuidará de los cuidadores que se enferman? El cuidado no puede ser unilateral, reconociendo que, sin Enfermería, no hay Brasil.(AU)

Objetivo:

discutir desafios da Enfermagem Brasileira na linha de frente contra o novo Coronavírus.

Método:

reflexão teórica embasando-se em documentos do Conselho Federal de Enfermagem publicados após 26 de fevereiro de 2020. Também, conduziram-se buscas em bases científicas e do Ministério da Saúde.

Resultados:

o impacto do Coronavírus na saúde dos profissionais da Enfermagem no Brasil ainda é desconhecido. Pelo Observatório criado pelo Conselho Federal de Enfermagem, notificaram-se 30 óbitos pela doença, com 4.604 profissionais afastados do trabalho - até 22 de abril de 2020. Contudo, os números podem ser maiores. Neste momento pandêmico, em que a Enfermagem passa de “desvalorizada” para “protagonista”, debater formação e condições de trabalho é, também, repensar o sistema de saúde e as formas para enfrentamento da pandemia.

Conclusões:

deve-se refletir sobre ‘Quem cuida de quem cuida?’ ‘Quem cuidará de quem cuidava e adoeceu?’ O cuidado não pode ser unilateral, reconhecendo sempre que, sem Enfermagem, não tem Brasil.(AU)

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