Rev. bras. promoç. saúde (Online); 32 (), 2019
Publication year: 2019
Objective:
To identify the prevalence of osteoporosis in postmenopausal women and its association with risk factors. Methods:
Cross-sectional study with 115 older postmenopausal women who participated in the extension project of the Federal District University Center lasting one year, starting in 2017. Bone mineral density was measured using Dual-energy X-ray absorptiometry technique on lumbar spine (L1-L4) and femoral neck. Risk factors for low density were evaluated through interviews. Statistical analysis was performed using the Chi-squared test (p<0.05). Results:
The mean age was 67.8 ± 8.4 years and mean time since menopause was 16.7 ± 6.2 years. Mean bone mineral density was -0.96 ± 1.42 in the femoral neck and -1.25 ± 1.75 in the lumbar spine (L1-L4). The prevalence of low density was 66.9% for the lumbar spine and 52.1% for the femoral neck. We found a significant difference in age (50.5% between 51 and 55 years and low density), physical inactivity (82.9%), personal history of fracture in the last 5 years (31.2% with low density) and body mass index - overweight among women with normal bone mineral density (44.7%) when compared with those with low density (p<0.001). Conclusion:
Postmenopausal women had a high prevalence of low bone mineral density and associated risk factors.
Objetivo:
Identificar a prevalência de osteoporose em mulheres na pós-menopausa e sua associação com fatores de risco. Métodos:
Estudo transversal realizado com 115 idosas na pós-menopausa que participavam do projeto de extensão do Centro Universitário do Distrito Federal, com duração de um ano, com início em 2017. Mensurou-se a densidade mineral óssea pelo Dual-energy X-ray absorptiometry em coluna lombar (lombar 1 a lombar 4) e colo do fêmur. Por meio de entrevista, avaliaram-se fatores de risco para baixa densidade. Na análise estatística, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson(p<0,05). Resultados:
A média de idade encontrada é de 67,8 ± 8,4 anos e o tempo de menopausa de 16,7 ± 6,2 anos. A média de densidade mineral óssea é de -0,96 ± 1,42 no colo do fêmur e de -1,25 ± 1,75 na coluna lombar (L1-L4). A prevalência de baixa densidade é de 66,9% para coluna lombar e de 52,1% para colo de fêmur. Encontrou-se diferença significativa na idade (50,5% tinham entre 51 a 55 anos e baixa densidade), inatividade física (82,9%), história pessoal de fratura nos últimos 5 anos (31,2% com baixa densidade) e observou-se o índice de massa corpórea - sobrepeso entre mulheres com densidade mineral óssea normal (44,7%) quando comparadas àquelas com baixa densidade (p<0,001). Conclusão:
As mulheres na pósmenopausa apresentaram elevada prevalência de baixa densidade mineral óssea e fatores de risco associados.
Objetivo:
Identificar la prevalencia de osteoporosis en mujeres en la postmenopausia y su asociación con factores de riesgo. Métodos:
Estudio transversal realizado con 115 mujeres mayores en la postmenopausia que participaron del proyecto de extensión del Centro Universitario del Distrito Federal con duración de un año e inicio en 2017. Se ha mensurado la densidad mineral ósea por el Dual-energy X-ray absorptiometry en la columna lumbar (primera vértebra lumbar hasta la cuarta) y el cuello femoral. Se evaluaron los factores de riesgo para la densidad baja a través de entrevista. Se utilizó la prueba de chi-cuadrado de Pearson (p<0,05) para el análisis estadístico. Resultados:
La media de edad encontrada ha sido de 67,8 ± 8,4 años y el tiempo de menopausia de 16,7 ± 6,2 años. La media de la densidad mineral ósea ha sido de -0,96 ± 1,42 para el cuello femoral y de -1,25 ± 1,75 para la columna lumbar (L1-L4). La prevalencia de densidad baja es del 66,9% para la columna lumbar y del 52,1% para el cuello femoral. Se encontró diferencia significativa para la edad (50,5% tenían entre 51 y 55 años y baja densidad), la inactividad física (82,9%), la historia personal de fractura en los últimos 5 años (31,2% con densidad baja) y se observó el índice de masa corporal – sobrepeso entre mujeres de densidad mineral ósea normal (44,7%) comparadas con aquellas de densidad baja (p<0,001). Conclusión:
Las mujeres en la postmenopausia presentaron elevada prevalencia de densidad mineral ósea baja y los factores de riesgo asociados.