Del timbo al tambo. Salud mental en el sistema carcelario colombiano y política pública
From bad to worse: Mental Health in the Correctional system in Colombia and public policies. An overview
De timbo a tambo. Saúde mental no sistema prisional colombiano e políticas públicas
Rev. salud bosque; 9 (1), 2019
Publication year: 2019
Introducción. Independiente de que la actividad criminal pueda o no estar relacionada con enfermedades mentales, la salud mental siempre conforma un componente importante en el manejo de los individuos privados de la libertad en los centros carcelarios.
Objetivos. Aportar un primer diagnóstico sobre el abordaje y el conocimiento sobre la salud mental que a la fecha se presenta en las cárceles colombianas.
Materiales y métodos. Para alcanzar ese propósito se acudió, entre otros, a la revisión de archivos del Instituto Nacional Penitenciario y Carcelario y de la Unidad de Servicios Penitenciarios y Carcelarios y a la literatura existente sobre el particular. Asimismo, se llevaron a cabo entrevistas semiestructuradas y se aplicó la Escala de Evaluación de la Psicopatía de Hare PCL-R y el Cuestionario de evaluación IPDE a personas condenadas en distintos centros carcelarios y a trabajadores cuya labor se relaciona con la actividad carcelaria.
Resultados. Se evidenció una ausencia de diagnóstico en materia de salud mental y de cuidados estándar; una atención en salud mental deficitaria cen-trada en su mayoría en los sujetos inimputables legalmente y reconocidos como tales; una mínima labor preventiva e interventiva frente al consumo de sustancias psicoactivas; una notoria carencia de recursos para la atención de ese propósito; un insuficiente personal para atender esta problemática —con amplia ausencia de especialistas—, y la presencia de practicantes de pregrados de las universidades.
Conclusiones. La atención de la salud mental de las personas privadas de la libertad requiere la aplicación de instrumentos especializados y estandarizados que apoyen la realización de constantes filtros con claridad conceptual de salud y enfermedad mental, personal idóneo, fortalecimiento de los programas de apoyo psicosocial vigentes en el sistema carcelario y adaptación de las rutas de atención a salud al sistema penitenciario
Introduction:
Regardless of whether criminal activity may or may not be related to mental illness, mental health is a determinant factor in the management of individuals in detention centers. Objectives. To formulate the status of a diagnosis regarding the initial evaluation and current knowledge of mental health issues in the Colombian correctional institutions. Materials and methods. We reviewed the INPEC and USPEC archives as well as the current literature in Spanish and English on this subject and conducted semi-structured interviews and administered the Hare PCL-R and the IPDE instruments to detainees in prisons. We also conducted semi structured interviews and focal groups with the prisons’ staff. Results. We identified a lack of mental health diagnosis, in-adequate standards of care, mental health care that focused primarily on individuals incompetent to stand trial, a deficient effort in the prevention and intervention with detainees with substance use disorders, a notorious lack of resources and insufficient staff to address this problem, as well as a clear absence of specialists and inappropriate presence of undergraduate students from different university programs. Conclusions. The mental health care of people deprived of liberty requires the use of specialized and standardized instruments that will support clear conceptual differences of mental health and mental illness, suitable, trained personnel, strengthening of current psychosocial support programs and a more efficient health care system within the correctional system.
Introdução. Independente da atividade criminal que pode ou não estar relacionado com a doença mental, saúde mental sempre forma um componente importante na gestão de pessoas privadas de liberdade nas prisões.
Objetivos. Fornecer um primeiro diagnóstico sobre a abordagem e o conhecimento sobre saúde mental que até hoje é apresentado nas prisões colombianas.
Materiais e métodos. Para atingir este objetivo teve a participação, entre outros, revendo os arquivos do Instituto Nacional Penitenciário e Correctional Services Unit e Cadeia e da literatura existente sobre o assunto. Também foram realizadas entrevistas semiestruturadas e psicopatia escala de avaliação Hare PCL-R e Assessment Questionnaire IPDE pessoas condenadas em diferentes prisões aplicada e trabalhadores, cujo trabalho está relacionado com a atividade de prisão.
Resultados. Houve ausência de diagnóstico em termos de saúde mental e atendimento padrão; Deficit de atenção em saúde mental, focado principalmente em sujeitos legalmente imputáveis reconhecidos como tal; trabalho mínimo preventivo e de intervenção contra o consumo de substâncias psicoativas; notória falta de recursos para a atenção daquele propósito; um pessoal insuficiente para resolver este problema - com uma ampla ausência de especialistas - e a presença de estagiários de graduação das universidades.
Conclusões. Cuidados de saúde mental das pessoas privadas de liberdade que exige a aplicação de ferramentas especializadas e padronizada para apoiar a realização de filtros constantes com a saúde clareza conceitual e doença mental, pessoal qualificado, o reforço dos programas de apoio psicossocial nas existente sistema prisional e adaptação das vias de saúde ao sistema penitenciário.