Rev. enferm. UFSM; 10 (), 2020
Publication year: 2020
Objetivo:
verificar a relação entre estresse e resiliência em discentes de enfermagem de duas universidades públicas do Estado de São Paulo. Método:
trata-se de um estudo transversal realizado em março de 2016 junto a 117 discentes de enfermagem. Aplicaram-se um Formulário para caracterização acadêmica e demográfica, o Instrumento para Avaliação do Estresse em Discentes de Enfermagem e a Escala de Resiliência de Wagnilde Young. Analisaram-se os dados no Statistical Package for Social Sciences, versão 10.0. Resultados:
observou-se predomínio de discentes com médio nível de estresse. O gerenciamento do tempo e as atividades teóricas representaram alto nível de estresse para 23,9% e 20,5% da população. 11,1% apresentaram muito alto estresse relacionado ao Ambiente. Os níveis de resiliência foram reduzidos (51%). Não houve correlação significativa entre estresse e resiliência. Conclusão:
o ambiente de formação em enfermagem apresenta potencial para o adoecimento dos discentes, embora parte deles já apresente resiliência moderada.
Aim:
to verify the relation between stress and resilience in nursing students from two public universities in the State of São Paulo. Method:
this is a cross-sectional study conducted in March 2016 with 117 nursing students. We applied academic and sociodemographic forms, the instrument for nursing students stress assessment, and the Wagnild and Young´s resilience scale. Data were analyzed in Statistical Package for Social Sciences, version 10.0. Results:
we found a predominance of moderately stressed students. Time management and theoretical activities meant high stress level for 23,9% and 20,5% of the sample. Also, 11,1% showed a very high stress level related to the work environment. Levels of resilience were low (51%). There was not a significant correlation between stress and resilience. Conclusion:
nursing education setting shows potential for students ́ illness, although part of them already show moderate resilience.
Objetivo:
verificar la relación entre estrés y resiliencia en discentes de enfermería de dos universidades públicas del Estado de São Paulo. Método:
se trata de un estudio transversal realizado en marzo de 2016 con 117 discentes de enfermería. Se aplicó un formulario para caracterización académica y demográfica, el Instrumento para Evaluación de Estrés en discentes de enfermería y la escala de resiliencia de Wagnild y Young. Los datos fueron evaluados en el Statistical Package for Social Sciences, versión 10.0. Resultados:
se observó el predominio de discentes con nivel medio de estrés. El gerenciamiento del tiempo y las actividades teóricas representaron alto nivel de estrés para 23,9% y 20,5% de la población. 11,1% presentaron muy alto el nivel de estrés relacionado al Ambiente. Los niveles de resiliencia fueron bajos (51%). No hubo correlación significativa entre estrés y resiliencia. Conclusión:
el ambiente de formación en enfermería presenta potencial para el padecimiento de los discentes, aunque parte de ellos ya presente moderada resiliencia.